Conheça a EOR, equipe olímpica de refugiados do COI
Jogos de Paris serão a terceira edição com esta iniciativa
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Entre os valores das Olimpíadas está o de inclusão de todos os indivíduos. Nesse sentido, o Comitê Olímpico Internacional (COI) dá sequência a iniciativa da equipe de atletas refugiados - uma série de nomes que são refugiados ao redor do mundo competirão nos Jogos Olímpicos. Em Paris, a delegação terá 36 atletas.
A equipe de refugiados contará com 23 homens e 13 mulheres para os Jogos Olímpicos de Paris. Os atletas são de diversos cantos do mundo como Ásia, África e América, de 11 países diferentes. Além disso, os escolhidos competirão em 12 esportes diferentes: badminton, boxe, natação, atletismo, canoagem, ciclismo, judô, breaking, levantamento de peso, taekwondo, tiro esportivo e wrestling.
A iniciativa do COI teve início no Brasil, nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016. Na oportunidade, foram 10 atletas, enquanto em Tóquio 2020, a equipe contou com 29 nomes. A diferença para este ano, é que dois atletas conseguiram a vaga por conta própria e são considerados fortes candidatos à medalha, são eles: Cindy Ngamba, boxeadora camaronesa refugiada na Grã-Bretanha, e Ali Reza Abbasi, lutador de taekwondo afegão refugiado no Irã.
Outra novidade para os Jogos de Paris, é que os refugiados terão uma bandeira próprio - em outras edições, competiram sob a bandeira olímpica. Os atletas refugiados recebem um auxílio do COI através de bolsas da Fundação Olímpica de Refugiados, fundada em 2017.
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