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Pia Sundhage prega respeito à Holanda antes de confronto: ‘Adversário mais difícil do grupo’

Antes da segunda partida do Brasil nos Jogos Olímpicos, treinadora sueca afirma que não terá vida fácil contra as holandesas. Veja como foi o último treino antes do confronto


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Está chegando a hora do segundo desafio da Seleção Brasileira feminina de futebol nos Jogos Olímpicos. Neste sábado, o time de Pia Sundhage encara a Holanda pelo Grupo F e a treinadora sueca projetou um duelo difícil. Para a comandante, a adversária é a mais forte do grupo.

- Acredito que a Holanda é o adversário mais difícil do nosso grupo. Elas têm várias personalidades ofensivas e boas jogadoras neste setor. Lembro de 2017, quando treinei a Suécia contra a Holanda, e elas nos tiraram das quartas de final. Têm uma treinadora muito experiente, que está no jogo há bastante tempo e é muito bem sucedida - disse Pia, que completou.

- Eu tenho muito respeito por ela e pelo time. Gostaria de lembrá-los que estamos falando do segundo melhor time do mundo. Elas jogaram a final da Copa do Mundo há dois anos e têm as mesmas ótimas jogadoras e uma ótima técnica. Dito isso, nós fizemos nosso trabalho e temos uma ideia de como podemos superá-las com nossos pontos fortes e explorar suas fraqueza.

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Pia Sundhage - Seleção Brasileira feminina
Pia Sundhage é bicampeã olímpica com a seleção dos Estados Unidos (Foto: Sam Robles / CBF)

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Pia Sundhage afirmou que deve fazer mudanças na equipe, mas ainda não definiu que começa jogando. De qualquer forma, a treinadora sueca disse que o Brasil está preparado.

- Acho que estamos bem preparadas. Teremos mais um treino nesta sexta, um pouco mais tático. Sobre o time que começa o jogo, não tenho certeza de quantas alterações faremos em relação à estreia, mas o que sei é que teremos mais jogadoras vindo do banco dessa vez. Queremos estar preparadas para o terceiro jogo também e ter opções para renovar a equipe.

- Se tivermos a oportunidade de penetrar no último terço com nossa velocidade, não será tão difícil para as defensoras centrais. Mas, se nós não formos capazes de fazer isso, elas terão mais trabalho, terão que repetir os sprints e etc. Tudo depende do jogo, das mudanças com as substitutas, mas também temos que planejar a partida contra a Zâmbia - finalizou.

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