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Genaro define chapa de oposição do Palmeiras sem Nobre; veja os vices

Atual primeiro vice será o candidato a concorrer com o presidente Maurício Galiotte. Pleito acontecerá em novembro, mas antes haverá o filtro no Conselho Deliberativo

Genaro Marino
imagem cameraGenaro Marino concorrerá à presidência (FOTO: Cesar Greco/Palmeiras)
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Lance!
São Paulo (SP) 
Dia 04/10/2018
21:03

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Genaro Marino definiu nesta quinta-feira a chapa de oposição para concorrer à presidência do Palmeiras. Primeiro vice de Maurício Galiotte, mas rompido com o presidente, ele montou uma chapa com ex-diretores da gestão Paulo Nobre.

O antigo mandatário voltou a correr provas de rally pelo mundo e decidiu não se envolver diretamente. Ele, contudo, dará apoio à chapa que conta com os seguintes vice-presidentes: José Carlos Tomaselli, Ricardo Galassi, Luis Henrique Fronterotta e Guilherme Gomes Pereira.

Além de Genaro, Tomaselli também faz parte da atual diretoria, mas é outro vice afastado. Eles ficaram ao lado de Nobre, que era contrário à entrada de Leila Pereira no Conselho Deliberativo do clube. Desde então houve o racha na cúpula alviverde.

Outro ex-presidente que apoia a oposição é Mustafá Contursi. Não há, contudo, participação do ainda influente conselheiro na montagem da chapa.

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Os candidatos têm até sexta, às 18h, para registrar as chapas na secretaria do clube. Antes de Genaro, Maurício já havia feito a inscrição de sua candidatura, na tarde de quarta.

Os vices da chapa da situação são: Paulo Roberto Buosi, diretor administrativo, Décio Perin, atual membro do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) e um dos defensores da gestão no órgão; Alexandre Zanotta, diretor jurídico, e José Eduardo Luz Caliari, atual diretor estatutário financeiro.

Ainda neste mês, as chapas precisam passar pelo filtro do Conselho Deliberativo, dia 15. Nesta etapa, o candidato precisa da aprovação de pelo menos 15% do CD, o que equivale a 42 votos. Depois haverá a assembleia dos sócios, que então escolhe o comandante do Palmeiras agora pelos próximos três anos, graças à mudança estatutária.

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