Mano pede ‘basta’ e diz que diretoria tem conversado com Bruno Henrique
Esposa do capitão do Palmeiras foi agredida por torcedores na saída da Arena da Baixada no último domingo, depois de empate por 1 a 1 diante do Athletico-PR, em Curitiba
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Está nas mãos da diretoria o tratamento do caso da agressão sofrida por Bhel Dietrich, esposa de Bruno Henrique, após o empate diante do Athletico-PR, em Curitiba, no domingo. Quem informa é Mano Menezes, pedindo um basta em situações como a ocorrida envolvendo torcedores do Palmeiras e acreditando que os dirigentes saberão lidar com a questão envolvendo o capitão.
- Questão pessoal é do clube. Penso que vai além do técnico essa questão do Bruno e o problema com a esposa. O clube está tratando essa questão pessoalmente com o Bruno, as coisas serão bem encaminhadas - disse Mano, nesta sexta-feira, sendo o único a falar abertamente sobre o caso na semana, já que o clube somente se posicionou com uma nota oficial, na segunda-feira.
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A agressão ocorreu enquanto Bhel Dietrich deixava a Arena da Baixada ao lado de familiares - tanto ela quanto Bruno Henrique são paranaenses. O meio-campista não se posicionou publicamente sobre o caso, e Mano não se estendeu ao ser questionado sobre um possível desconforto do jogador em continuar no clube, preferindo pedir limites na relação entre time e torcida.
- Lamentável conviver com isso no futebol. Temos de dar um basta, as coisas precisam ter um limite, e isso vale para todos: de nós para os torcedores e dos torcedores para nós. Você pode estar desgostoso e um monte de coisa, mas até aqui. Temos de retomar a civilidade na relação com o futebol, as coisas não podem ir além do que já foram - falou o treinador.
Bruno Henrique vem treinando como titular e deve ser confirmado na equipe que enfrenta o Avaí, no domingo, em Santa Catarina. O volante está pendurado, assim como Lucas Lima e Carlos Eduardo, que também devem iniciar a partida - Antônio Carlos, reserva na zaga, completa a lista. Quem deles tomar cartão ficará fora do clássico contra o São Paulo, na quarta-feira, no Allianz Parque. Situação, porém, que não faz Mano cogitar poupar alguém.
- Não pensei em poupar nenhum jogador. Às vezes, você começa a se preocupar com o jogo seguinte e não faz bem o jogo que precisa jogar. É possível controlar determinadas situações que podem ser evitadas, mas outras, não. Há necessidade de uma falta importante e tem de fazer porque, se não fizer, toma gol e deixa escapar uma vitória, sem a segurança de que a vitória virá na partida seguinte - justificou.
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