Palmeirenses se juntam a Robinho em live que ajuda atletas sem renda
Os laterais Mayke e Diogo Barbosa e o meia Raphael Veiga, ao lado do ex-jogador do Santos e de Fellipe Bastos, do Vasco, participam de ação promovida por sindicato e a marca Buh
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No domingo, a partir das 16h, o Sindicato de Atletas Profissionais do Estado de São Paulo e a Buh, marca de "fashion soccer" criada por Diego Navarro e Felipe Sanchez, ambos ex-jogadores, promovem live solidária para ajudar atletas que estão sem renda por conta da crise econômica gerada pela pandemia do coronavírus. E a ação já recebeu contribuições dos laterais Mayke e Diogo Barbosa e do meia Raphael Veiga, todos do Palmeiras, do atacante Robinho, ídolo do Santos, e do volante Fellipe Bastos, do Vasco.
- Eu já fiz a minha parte, espero que vocês contribuam também - manifestou-se o meia Raphael Veiga, jogador do Palmeiras.
- Eu já ajudei e convido vocês a ajudarem - completou o lateral-esquerdo do Verdão, Diogo Barbosa.
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A transmissão será feita pelos canais do sindicato (/sindicatodeatletas) e da Buh (/usebuh) em Youtube e Instagram. Haverá instruções para contribuições durante a transmissão. O sindicato inicia a ação repassando R$ 100 mil. Vários jogadores importantes já se comprometeram a ajudar, e os nomes serão divulgados durante a transmissão, de acordo com autorização de cada um.
O objetivo da ação é arrecadar verba para atletas profissionais que se encontram sem recursos financeiros e sem acesso a qualquer renda durante a pandemia do coronavírus. Valerá mesmo para aqueles que se encontram sob vínculo com clube, mas que não estão recebendo seus salários. Os auxílios sociais começarão a ser repassados em até uma semana após a live, para que se tenham organização interna e as análises contábeis e de auditoria.
- A gente tem certeza do sucesso dessa ação porque acreditamos que, principalmente, nesse momento, a solidariedade é o sentimento que prevalece no povo brasileiro. A organização e divulgação desta ação têm servido também para quebrarmos definitivamente o estigma de que todo atleta profissional possui alto salário. Essa profissão, como tantas outras, é composta de uma grande variação salarial, sendo que a maioria se encontra na camada inferior - enfatizou Rinaldo Martorelli, presidente do Sindicato de Atletas de São Paulo.
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