Quantas vezes o Palmeiras foi campeão brasileiro? Quando foi a última vez?
Alviverde detém 11 títulos do Campeonato Brasileiro, sendo assim, o maior vencedor
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O Palmeiras é o atual Campeão Brasileiro, conquistando o hendecacampeonato no ano passado (2022). A campanha do Verdão foi sólida o Brasileirão todo, nas mãos de Abel Ferreira, o Alviverde foi impecável na sua caminhada até o título, com sonoras 23 vitórias, 12 empates e somente 3 derrotas, somando 81 pontos, marcando 66 gols (melhor ataque) e levando apenas 27 gols (melhor defesa).
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Foi o segundo melhor mandante da competição, ficando atrás apenas do Internacional, o Verdão teve 43 pontos, contra 44 do Colorado em 19 jogos, uma grande marca jogando em seus domínios. Como visitante, foi o mais indigesto, com 38 pontos em 19 jogos, o segundo melhor foi o Fluminense, que ficou sete pontos atrás do Palmeiras, somando 31.
Campanha
38 jogos (23 vitórias, 12 empates e 3 derrotas)
66 gols marcados
27 gols sofridos
JOGO DECISIVO
Palmeiras 4 x 0 Fortaleza
Campeonato Brasileiro - 2022 (35ª rodada)
Data: 02/11/2022
Local: Allianz Parque, São Paulo-SP
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Público: 29.104 pessoas
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CAMPEONATO BRASILEIRO – 1960 (TAÇA BRASIL)
No primeiro jogo final, o Palmeiras viajou até o Ceará, onde enfrentou o time o Fortaleza. O Estádio Presidente Vargas lotado não intimidou os palmeirenses , com menos de 20 minutos a partida já estava 3 a 0. O Leão ainda descontou, mas nada que tirasse o favoritismo dos comandados de Oswaldo Brandão. Expectativas mais do que confirmadas no jogo de volta – 40 mil palestrinos abarrotaram-se no Pacaembu e assistiram a um inesquecível 8 a 2. Com o título invicto, a Sociedade Esportiva Palmeiras conquistou o Brasil pela primeira vez e assegurou vaga para, em 1961, debutar na Copa Libertadores da América.
Campanha:
4 jogos (3 vitórias e 1 empate)
12 gols marcados
3 gols sofridos
Palmeiras 8 x 2 Fortaleza
Campeonato Brasileiro de 1960 (Taça Brasil) – Final (segundo jogo)
Data: 28/12/1960
Local: Estádio: Pacaembu. São Paulo-SP
Árbitro: Ricardo Bonadies (CE)
Público: 40.000
Palmeiras: Valdir; Djalma Santos, Valdemar Carabina, Aldemar e Jorge; Zequinha e Chinesinho; Julinho Botelho, Romeiro, Humberto e Cruz. Técnico: Oswaldo Brandão.
Fortaleza: Pedrinho; Mesquita e Sanatiel; Toinho, Sapenha e Ninoso; Benedito, Walter Vieira, Moésio, Charuto e Bececê. Técnico: França.
CAMPEONATO BRASILEIRO - 1967 (TORNEIO ROBERTO GOMES PEDROSA)
A vitória por 2 a 1 frente ao Grêmio, na noite do dia 8 de junho de 1967, representou a primeira conquista no âmbito nacional da famosa Academia de Futebol do Palmeiras, um time que dava aulas de como jogar, encantando não só os amantes do Alviverde, mas todos os apaixonados pelo esporte. Com sólida base formada de atletas do calibre de Djalma Santos, Minuca, Ferrari, Dudu, Ademir da Guia, Servílio e César Maluco, o Verdão jogou com elegância e dominou o país no ano de 1967.
Campanha:
Jogos: 20 (10 vitórias, 8 empates e 2 derrotas)
Gols marcados: 39
Gols sofridos: 26
Palmeiras 2 x 1 Grêmio
Campeonato Brasileiro de 1967 (Taça Roberto Gomes Pedrosa) - Quadrangular final (6ª rodada)
Data: 08/06/1967
Local: Estádio do Pacaembu. São Paulo-SP
Árbitro: João Carlos Ferrari (RS)
Palmeiras: Perez; Djalma Santos, Baldocchi, Minuca e Ferrari; Dudu e Ademir da Guia; Dario (Zico), Servílio, César e Tupãzinho (Rinaldo). Técnico: Aymoré Moreira.
Grêmio: Arlindo; Everaldo, Ari Ercílio, Paulo Souza e Ortunho; Áureo (Paíca) e Cléo; Babá (Loivo), João Severiano, Beto (Vieira) e Volmir. Técnico: Carlos Frôner.
CAMPEONATO BRASILEIRO - 1967 (TAÇA BRASIL)
Na final, encarou seu algoz no Campeonato Brasileiro de 1966, quando caiu para o mesmo Náutico nas quartas de final. O então pentacampeão pernambucano passava por um dos melhores momentos de sua história. No primeiro encontro, vitória para o Palmeiras em plena Ilha do Retiro, porém, na partida de volta, 2 a 1 para o Náutico. A última e decisiva partida foi marcada para o Maracanã e saiu vencedor, triunfo por 2 a 0. A Academia de Futebol se consagrava no cenário nacional.
Campanha:
Jogos: 6 (4 vitórias, 0 empates e 2 derrotas)
Gols pró: 12
Gols sofridos: 7
Palmeiras 2 x 0 Náutico
Campeonato Brasileiro de 1967 (Taça Brasil) – Final (jogo de desempate)
Data: 29/12/1967
Local: Estádio do Maracanã. Rio de Janeiro-RJ
Árbitro: Armando Marques (RJ)
Público: 16.567
Palmeiras: Perez; Geraldo Escalera, Baldocchi, Minuca e Ferrari; Dudu e Zequinha; César Maluco, Ademir da Guia, Tupãzinho e Lula. Técnico: Mário Travaglini.
Náutico: Válter Serafim; Gena, Mauro, Fraga e Clóvis; Rafael e Ivan; Miruca, Ladeira, Nino e Lala. Técnico: Duque.
CAMPEONATO BRASILEIRO - 1969 (TORNEIO ROBERTO GOMES PEDROSA)
O primeiro jogo foi logo contra o maior rival, mas em uma tarde marcada pelo nervosismo, ficaram no 0 a 0. Precisando vencer, o Palmeiras iniciou o embate frente ao Cruzeiro liderando o placar, mas a Raposa deixou tudo igual. Na última rodada, o Alviverde precisou torcer por uma derrota do Corinthians e vencer o Botafogo por uma diferença maior de gols do que a vitória do Cruzeiro. Ao final do primeiro tempo, a torcida palestrina já comemorava três gols: O Palmeiras fez 3 a 0 no placar, O Botafogo ainda descontou, mas não foi suficiente para tirar o título do Palestra Itália, pois os mineiros venceram por apenas 2 a 1. A Sociedade Esportiva Palmeiras alcançou o tetra campeonato nacional de forma emocionante, no saldo de gols, enquanto assistia os últimos lances da Primeira Academia e o nascimento da geração seguinte.
Campanha:
Jogos: 19 (10 vitórias, 3 empates e 6 derrotas)
Gols marcados:28
Gols sofridos: 21
Palmeiras 3 x 1 Botafogo
Campeonato Brasileiro de 1969 – Quadrangular final (3ª rodada)
Data: 07/12/1969
Local: Estádio do Morumbi. São Paulo-SP
Árbitro: Armando Marques (SP)
Palmeiras: Leão; Eurico, Baldocchi, Nélson e Zeca; Dudu e Ademir da Guia; Cardoso (Serginho), Jaime, César Maluco e Pio (Copeu). Técnico: Rubens Minelli.
Botafogo: Cao; Luís Carlos, Chiquinho, Moisés (Ademir) e Valtencir; Leônidas e Afonsinho; Jairzinho, Humberto, Ferretti e Torino (Zequinha). Técnico: Zagallo.
CAMPEONATO BRASILEIRO - 1972
Com a vantagem do empate, já que detinha a melhor campanha geral, o Alviverde segurou um 1 a 1 contra o Internacional do zagueiro Figueroa e, na final, nem o ataque comandado por Jairzinho foi capaz de furar a defesa palmeirense – Botafogo e Palmeiras ficaram no 0 a 0 em um Morumbi com quase 60 mil espectadores. O melhor time do torneio confirmou o favoritismo e conquistou seu quinto Brasileiro, sendo o primeiro título no âmbito nacional da Segunda Academia.
Campanha:
Jogos: 30 (16 vitórias, 10 empates e 4 derrotas)
Gols marcados: 46
Gols sofridos: 19
Palmeiras 0 x 0 Botafogo
Campeonato Brasileiro – Final
Data: 23/12/1972
Local: Morumbi (São Paulo)
Árbitro: Agomar Martins (RS)
Público/Renda: 58.287/Cr$ 649.445,00
Palmeiras: Leão, Eurico, Luís Pereira, Alfredo Mostarda e Zeca; Dudu (Zé Carlos, 28 do 2°) e Ademir da Guia; Edu Bala (Ronaldo, 25 do 2°), Madurga, Leivinha e Nei. Técnico: Oswaldo Brandão.
Botafogo-RJ: Cao, Waltencir, Brito, Osmar e Marinho Chagas; Nei Conceição e Carlos Roberto; Zequinha, Jairzinho, Fischer e Ademir Vicente (Ferretti, intervalo). Técnico: Sebastião Leônidas.
CAMPEONATO BRASILEIRO - 1973
O empate frente ao São Paulo, já no início de 1974, rendeu à Segunda Academia de Futebol do Palmeiras o último título nacional de sua era e o sexto da história do clube. A brilhante geração que se formou no final da década de 1960 comemorou sua segunda conquista nacional de forma consecutiva, tendo uma das melhores defesas da história dos Brasileiros, com uma média de apenas 0,3 gols sofridos por jogo. Nem Waldir Peres, Pablo Forlán ou Pedro Rocha conseguiram parar Ademir da Guia e seus comandados – um 0 a 0 com o São Paulo garantiu o hexacampeonato nacional para o clube de Palestra Itália e o bicampeonato consecutivo da segunda geração da Academia de Futebol.
Campanha:
Jogos: 40 (25 vitórias, 12 empates e 3 derrotas)
Gols marcados: 52
Gols sofridos: 13
Palmeiras 0 x 0 São Paulo
Campeonato Brasileiro de 1973 – Quadrangular final (3ª rodada)
Data: 20/02/1974
Local: Estádio do Morumbi. São Paulo-SP
Árbitro: Arnaldo Cezar Coelho (RJ)
Público: 66.549
Palmeiras: Leão; Eurico, Luís Pereira, Alfredo Mostarda e Zeca; Dudu e Ademir da Guia; Ronaldo, Leivinha, César Maluco e Nei. Técnico: Oswaldo Brandão.
São Paulo: Waldir Peres; Pablo Forlán (Nélson Baptista), Paranhos, Arlindo e Gilberto Sorriso; Chicão e Pedro Rocha; Terto, Zé Carlos (Ratinho), Mirandinha e Piau. Técnico: José Poy.
CAMEPONATO BRASILEIRO - 1993
O time de Vanderlei Luxemburgo jogou contra o Vitória nas finais. Os baianos chegaram após uma boa campanha, eliminando Corinthians, Flamengo e Santos, tendo Dida como principal destaque. No primeiro embate, na Fonte Nova, o placar foi de 1 a 0 e dando confiança para o jogo de volta, realizado no Morumbi. Apoiado pela torcida, o Verdão decidiu tudo e venceu por 2 a 0. Depois de quase duas décadas longe do protagonismo nacional, a Sociedade Esportiva Palmeiras estava de volta e a Era Parmalat estava só começando.
Campanha:
Jogos: 22 (16 vitórias, 4 empates e 2 derrotas)
Gols marcados: 40
Gols sofridos: 17
Palmeiras 2 x 0 Vitória
Campeonato Brasileiro de 1993 (Final – jogo de volta)
Data: 19/12/1993
Local: Estádio do Morumbi. São Paulo-SP
Público: 88.644
Árbitro: Márcio Rezende de Freitas (MG)
Palmeiras: Sérgio; Gil Baiano, Antônio Carlos, Cléber (Tonhão) e Roberto Carlos; César Sampaio, Mazinho, Edílson e Zinho; Edmundo e Evair (Sorato). Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
Vitória: Dida; Rodrigo, João Marcelo, China e Renato Martins; Gil Sergipano, Roberto Cavalo e Paulo Isidoro; Alex Alves, Claudinho e Giuliano Pariz (Fabinho) (Evandro). Técnico: Fito Neves.
CAMPEONATO BRASILEIRO - 1994
Igualando o feito da Segunda Academia, o Palmeiras, em 1994, conquistou o país pela segunda vez consecutiva, mas agora o gosto era ainda mais especial – o finalista derrotado foi o Corinthians. Após o tabu de mais de uma década sem títulos ser superado um ano antes, o Verdão chegou ao Brasileirão de 1994 com o status de bicampeão paulista e atual vencedor nacional. Mantendo a base de 1993, porém ainda mais reforçado com a chegada de Rivaldo vindo do próprio Corinthians, o habilidoso canhoto não se firmou no rival e caiu cirurgicamente no meio-campo de Vanderlei Luxemburgo. Pior para o adversário, ele foi fundamental nas finais, marcando em ambos os jogos. No primeiro confronto, o Alviverde saiu vencedor pelo placar de 3 a 1, e no jogo da volta, o 1 a 1 bastou para o Palmeiras se sagrar bicampeão Brasileiro.
Campanha:
Jogos: 31 (20 vitórias, 6 empates e 5 derrotas)
Gols marcados: 58
Gols sofridos: 30
Palmeiras 1 x 1 Corinthians
Campeonato Brasileiro de 1994 – Final (2º jogo)
Data: 18/12/1994
Local: Estádio do Pacaembu. São Paulo-SP
Público: 35.271
Árbitro: Márcio Rezende de Freitas (MG)
Palmeiras: Velloso; Cláudio, Antônio Carlos, Cléber e Wágner; César Sampaio, Flávio Conceição (Amaral), Zinho e Rivaldo; Edmundo (Tonhão) e Evair. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
Corinthians: Ronaldo; Paulo Roberto, Henrique, Gralak e Branco; Luizinho, Marcelinho Paulista e Souza (Tupãzinho); Marcelinho Carioca, Viola e Marques. Técnico: Jair Pereira.
CAMPEONATO BRASILEIRO - 2016
A torcida do Palmeiras aguardou 22 anos para voltar a comemorar o título do Campeonato Brasileiro, mas o time de 2016 tratou de compensar a longa espera com uma temporada acima da média. Incontestável, a equipe dirigida por Cuca quebrou tabus, bateu recordes e garantiu o tão esperado eneacampeonato. Com 80 pontos, o Verdão obteve a segunda melhor campanha da competição desde 2006, quando o nacional passou a ser disputado por 20 clubes, e parou a Avenida Paulista na celebração que levou milhares de palmeirenses à rua. O Palmeiras foi campeão com o melhor ataque, tendo anotado 62 gols. Além disso, terminou com a defesa menos vazada (32 gols sofridos), o maior número de vitórias (24 em 38 partidas) e o menor número de derrotas – apenas seis.
Campanha:
Jogos: 38 (24 vitórias, 8 empates e 6 derrotas)
Gols marcados: 62
Gols sofridos: 32
Jogo decisivo:
Palmeiras 1 x 0 Chapecoense
Campeonato Brasileiro de 2016 (37ª rodada)
Data: 27/11/2016
Local: Allianz Parque. São Paulo-SP
Público: 40.986
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Palmeiras: Jailson (Fernando Prass); Fabiano (Gabriel), Edu Dracena, Vitor Hugo e Zé Roberto; Tchê Tchê (Thiago Santos), Jean e Moisés; Dudu, Róger Guedes e Gabriel Jesus. Técnico: Cuca.
Chapecoense: Danilo; Gimenez, Marcelo, Filipe Machado e Alan Ruschel; Matheus Biteco, Cleber Santana (Gil), Sérgio Manoel, Tiaguinho (Ailton Canela) e Lucas Gomes; Bruno Rangel (Kempes). Técnico: Caio Júnior.
CAMPEONATO BRASILEIRO - 2018
A conquista do Campeonato Brasileiro de 2018 ampliou a vantagem do Verdão como o Maior Campeão do Brasil: além dos dez troféus do Brasileirão, o time faturou a Copa do Brasil três vezes e a Copa dos Campeões em uma oportunidade, totalizando 14 taças nacionais. Campeão com 77 pontos e uma rodada de antecedência, o Alviverde terminou o primeiro turno na 6ª posição, com oito pontos de distância para o Flamengo, até então líder do torneio. A histórica campanha na segunda metade da competição, no entanto, foi mais do que suficiente para trazer o título para o Palestra Itália. Ao fim do certame, o Alviverde encerrou sua participação com 80 pontos, após bater o Vitória na derradeira rodada, no Allianz Parque. Foram 47 pontos em 19 jogos no segundo turno, sem ter sido derrotado sequer uma vez. Antes de o segundo turno começar, inclusive, o Verdão já somava três partidas de invencibilidade, o que fez com que o time somasse, ao todo, 23 duelos invictos, atingindo o recorde de invencibilidade da era dos pontos corridos.
Campanha:
Jogos: 38 (23 vitórias, 11 empates e 4 derrotas)
Gols marcados: 64
Gols sofridos: 26
Jogo decisivo:
Vasco 0 x 1 Palmeiras
Campeonato Brasileiro de 2018 (37ª rodada)
Data: 25/11/2018
Local: São Januário. Rio de Janeiro-RJ
Público: 21.066
Árbitro: Rafael Traci (PR)
Vasco: Fernando Miguel, Luiz Gustavo, Werley, Leandro Castan e Henrique (Willian Maranhão); Desábato (Raul), Andrey, Thiago Galhardo, Yago Pikachu e Kelvin (Marrony); Maxi López. Técnico: Alberto Valentim.
Palmeiras: Weverton, Mayke, Luan, Gustavo Gómez e Diogo Barbosa; Felipe Melo, Bruno Henrique, Lucas Lima (Gustavo Scarpa), Dudu e Willian (Jean); Borja (Deyverson). Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Estagiário sob supervisão de Vinicius Perazzini*
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