Rafael Marques faz força para ficar, mas Palmeiras age sem pressa
Estafe do jogador mantém contato frequente com clube chinês e faz pressão por liberação por valor menor que o estipulado em contrato. Resposta segue sem sair
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A prioridade de compra do Palmeiras termina nesta quinta, 31 de dezembro, mas Rafael Marques ainda não sabe se jogará no clube em 2016. O jogador de 32 anos quer permanecer para disputar a Libertadores e pressiona o Henan Jianye (CHN), dono de seus direitos econômicos, a vendê-lo. Mas o Verdão tem agido sem pressa, o que transformou a negociação em uma novela.
Quem acompanha as tratativas diz que havia a expectativa pelo “sim” dos chineses na quarta passada e depois no início desta semana, algo que não ocorreu porque o Palmeiras só enviou a proposta oficial na madrugada de segunda para terça-feira. Antes, uma primeira oferta já havia sido recusada.
Se ainda há otimismo pela permanência de Rafael, o motivo não é o valor que a diretoria alviverde está disposta a pagar. Para exercer a opção de compra, seria necessário depositar 1,5 milhão de dólares (quase R$ 6 milhões) para os asiáticos, mas o Palmeiras oferece aproximadamente metade disso.
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Para o Henan Jianye, aceitar esta proposta significa prejuízo. No entanto, o estafe de Rafael Marques pressiona dizendo que ele não tem o mínimo desejo de jogar novamente no clube, além da vontade de seguir no Palestra Itália e de ter só mais um ano de contrato na China.
O que já está definido é a duração do novo vínculo do camisa 19 com o Verdão, caso a negociação tenha final feliz: três anos. Além disso, ele deverá ter um aumento salarial, uma vez que aceitou receber bem menos do que na China durante o período de empréstimo.
Se os chineses recusarem a oferta palmeirense, a tendência é de que outros clubes entrem na briga pelo atacante. Existem outras sondagens por ele há alguns meses, inclusive de clubes brasileiros.
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