Palmeiras reclama de tratamento desigual da FPF antes dos pênaltis
Preparador de goleiros e outros profissionais do clube não foram autorizados a entrar no gramado antes da disputa de pênaltis. Cuca ainda critica arbitragem por expulsão
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O Palmeiras deixou a Vila Belmiro reclamando da postura dos profissionais da Federação Paulista de Futebol (FPF) antes da disputa de pênaltis contra o Santos, que acabou classificando o time alvinegro à final do Campeonato Paulista. Membros da comissão técnica do clube, incluindo o preparador de goleiros Oscar Rodríguez, foram impedidos de ir ao gramado pelo delegado da partida.
- Os nossos goleiros sempre têm o apoio do Oscar. O Oscar queria subir para passar o apoio e foi barrado, com brigas, enquanto o do adversário está dentro do campo. E foram pessoas da federação que fizeram isso. O Santos não tem nada com isso. É um desabafo que eu trago aqui, não foi isso que acarretou na nossa derrota, mas a federação tem de agir de uma maneira só, não de duas maneiras diferentes - disse Cuca.
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O técnico também reclamou por ter sido expulso após o segundo gol do Palmeiras, marcado por Rafael Marques aos 43 minutos da etapa final, levando para os pênaltis um jogo que parecia perdido. Ele diz que quem o expulsou não compreende a emoção do futebol.
- Eu lamento não poder ter ficado dentro do campo para trabalhar porque comemorei um gol. Isso é típico de uma pessoa que não tem emoção, que foi quem me expulsou, o quarto árbitro ou o delegado. Porque se você entra três metros para dentro do campo, comemora e é expulso, tinha que expulsar o banco do Santos inteiro - completou Cuca.
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