menu hamburguer
imagem topo menu
logo Lance!X
Logo Lance!
logo lance!

Acesse sua conta para ter acesso a conteúdos exclusivos e personalizados!

Sérgio Corrêa responde gerente do Palmeiras e aprova árbitro

Desafiado por Cícero Souza após o empate entre Verdão e Atlético-PR, presidente da Comissão Nacional de Arbitragem diz que Dewson Freita esteve em 'padrão aceitável'

As imagens do empate de  AtleticoPR x Palmeiras (foto:Geraldo Bubniak/AGB)
imagem cameraAmaral e Nikão disputam bola na Arena da Baixada (Foto:Geraldo Bubniak/AGB)
Avatar
Lance!
São Paulo (SP)
Dia 19/11/2015
00:29
Atualizado em 19/11/2015
10:53

  • Matéria
  • Mais Notícias

Chamado de "covarde" e desafiado pelo gerente de futebol do Palmeiras, Cícero Souza, a se manifestar após o polêmico empate do Verdão com o Atlético-PR, Sérgio Corrêa deu entrevista à Rádio Globo e aprovou a atuação de Dewson Freitas da Silva no 3 a 3 de Curitiba. O presidente da Comissão de Arbitragem da CBF evitou respostas mais duras ao dirigente alviverde.

- Ele (Dewson) esteve dentro de um padrão aceitável - resumiu Sérgio Corrêa.

- Não conheço o senhor Cícero, acho que ele também não me conhece. Não preciso medir força. Foi uma força de expressão que ele usou, mas demonstrou tranquilidade, serenidade. A palavra covarde deve estar em um contexto de provocar para que eu fale. Sempre falarei quando achar necessário. Não ficarei todas as rodadas comentando as partidas - seguiu.

continua após a publicidade

A maior reclamação do Palmeiras é sobre o lance do terceiro gol atleticano: o time rubro-negro cobrou uma falta com rapidez, enquanto um de seus jogadores estava caído. Na sequência, Dudu fez uma cobrança rápida chutando a bola em cima de um adversário e Dewson mandou voltar.

- O árbitro pede a barreira quando é o caso. Na intermediária, não é necessário. A bola estava até um pouco atrás do local onde foi a infração. Ou seja, não houve nenhuma infração à regra. Bateu, fez o gol, nenhum problema. Caberia, talvez, a um jogador (do Palmeiras) marcar aquela posição, evitando que ela fosse cobrada rapidamente - disse o chefe da arbitragem.

- O segundo lance é diferente, porque o defensor do Atlético-PR protege sua defesa, fica à frente da bola, enquanto o árbitro posiciona a barreira. O jogador do Palmeiras chuta a bola em cima do jogador adversário, com a nítida intenção de provocar o cartão amarelo. Ali, o árbitro é obrigado a pedir que o jogador se coloque a 9,15m. É um lance totalmente diferente. Ele pode até julgar como semelhante, mas não é - explicou.

Mais lidas

Newsletter do Lance!

Fique por dentro dos esportes e do seu time do coração com apenas 1 minuto de leitura!

O melhor do esporte na sua manhã!
  • Matéria
  • Mais Notícias