A sensação de alívio dos jogadores brasileiros na saída do Maracanãzinho era nítida. A classificação para as quartas de final, evitando uma traumática eliminação na primeira fase, tirou um peso das costas do time.
- A gente estava com a faca no pescoço. Era viver ou morrer. E ninguém queria morrer - disse o oposto Evandro.
- Iríamos deixar tudo o que tínhamos em quadra. Era a nossa única opção - contou o levantador William.
O técnico Bernardinho elogiou o amadurecimento "forçado" em 48 horas, período entre a derrota para a Itália e a vitória sobre a França.
- A corda estava no pescoço, mas o time reagiu com maturidade e atitude. Nossa campanha na primeira fase mudou o sistema para nós e tivemos mais um jogo eliminatório. Demonstramos que trabalhamos muito durante todo o ano e a atitude hoje foi diferente.