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Derrota afasta Peixe da Liberta; má definição das jogadas freia o sucesso

Objetivo final de 2018 é conquistar uma vaga no torneio continental, mas agora Santos está a dez pontos do primeiro classificado. Chutes a gol ruins atrapalham o time na reta final

Cruzeiro x Santos
Cuca tem feito um ótimo trabalho no Santos, mas equipe precisa finalizar melhor (Foto: Rodney Costa/Eleven)

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A derrota de virada para o Cruzeiro afastou o Santos de seu último grande objetivo na temporada: conseguir uma vaga na Libertadores de 2019. Mesmo assim, a organização, o controle de bola e a evolução conquistadas com Cuca se mantiveram. Derrota à parte, o time protagonizou um bom jogo no Mineirão, em Belo Horizonte. 

Foram sete jogos de invencibilidade no Campeonato Brasileiro. Na temporada, o time reagiu justamente a partir de duelo contra o Cruzeiro, pela Copa do Brasil, no mês passado. De lá para cá, foram oito jogos sem tomar um gol sequer. Agora, é momento de reconstruir o caminho de sucesso, cuja base já está fortalecida pelo trabalho do treinador. 


O resultado colocou o Peixe a dez pontos do sétimo colocado, Atlético-MG, o primeiro classificado à pré-Libertadores neste momento. O jogo contra o Vasco, nesta quinta-feira, no Pacaembu, será determinante para as pretensões do Santos na reta final da competição. 

Melhorar finalizações será crucial 
Para transformar a maturidade adquirida com Cuca em vitórias, será necessário melhorar a finalização. Em clássico contra o São Paulo, por exemplo, Rodrygo teve chance clara de abrir o placar e chutou para fora. Contra o Cruzeiro, o Rayo voltou a perder boa chance. Bruno Henrique também pôde marcar contra a Raposa e desperdiçou. 

Foram 13 chutes a gol do Alvinegro no Mineirão. Oito deles certos e cinco errados. Com quase 60% de posse de bola no jogo, o Peixe soube o que fazer com a redonda nos pés, com sucesso inclusive no último passe, considerado o mais difícil. Porém, acabou derrotado por falta de oportunismo. A exceção de Gabriel, cujo faro de gol segue apuradíssimo. 

- O sentimento é que perdemos para nós mesmos. Tivemos chances de fazer o 2 a 0 ou o 2 a 1, fizemos um bom jogo, mas pagamos pela desatenção. É uma noite para refletir - já havia ponderado, com razão, o lateral Dodô. 

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