Estátua na Vila e descoberta de Neymar: cinco anos da morte de Zito
Volante, que foi um dos maiores jogadores da história do Santos, morreu em 2015 em decorrência de um AVC aos 82 anos. Veja o legado do atleta ao Alvinegro
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Neste domingo (14), completam-se cinco anos da morte de Zito, ex-volante do Santos, bicampeão mundial pelo Santos e pela Seleção Brasileira. O jogador tem legados e homenagem na Vila Belmiro até hoje.
A mais simbólica pode ser vista na braçadeira de capitão do Peixe desde 2015. O clube substituiu a tradicional letra C da faixa pela letra Z, simbolizando o nome do volante para sempre no Alvinegro Praiano. Carlos Sánchez, Lucas Veríssimo, Alison, Luiz Felipe e Pará foram os donos da braçadeira nesta temporada.
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As homenagens não param somente dentro do campo. Logo na entrada da Vila Belmiro, há uma estátua de Zito, inaugurada em outubro de 2017. O monumento reproduz uma foto simbólica do ex-jogador e na inscrição, o nome dos 20 títulos mais importantes que ele ganhou pelo clube.
Além disso, ele é apontado como o grande descobridor de Neymar, até mesmo pelo próprio jogador. Zito foi responsável por levar o garoto para as categorias de base do Santos. O então dirigente convenceu a família do craque a deixá-lo no clube, que na época, teve que criar um time de futsal para abrigar o garoto prodígio.
Zito começou no Santos aos 19 anos, em 1952, ficando no clube por 15 anos, aposentando-se em 1967. Ele tem 22 títulos oficiais pelo Santos, além de ser o terceiro jogador que mais vestiu a camisa do Peixe, com 733 jogos, atrás apenas de Pepe e Pelé. Na seleção brasileira foram 52 jogos e três gols ao longo de 11 anos. Ele esteve em três edições da Copa do Mundo, vencendo os Mundiais de 1958 e 1962.
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