‘Sul-ameriSantos’! Maxi Rolón vibra com estrangeiros e mira titularidade
Ambientado, argentino acredita na ‘força’ do time com mais estrangeiros de países vizinhos que estão por vir e aguarda chance de ser titular na ausência de selecionados
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O Santos espera pela chegada de três estrangeiros para o Brasileirão: os argentinos Vecchio (meia) e Fabián Noguera (zagueiro) - já acertados - e o atacante colombiano Copete, do Atlético Nacional, que tem negociação encaminhada.
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No clube há pouco mais de dois meses, o atacante argentino Maxi Rolón ainda não teve sua chance como titular, mas está otimista com relação a seu futuro e com o dos companheiros que vem dos países vizinhos do Brasil. Segundo ele, o veloz futebol ofensivo do Alvinegro pode ganhar um toque de força e raça, características tradicionais dos jogadores de língua hispânica do continente.
- Eles vão me ajudar muito e eu quero ajudá-los também - diz o argentino de 21 anos, ainda tímido, mas se sentindo em casa.
Amigo de Patito e Valencia, por causa do idioma, o atacante não economiza a energia nos treinos: dribla quando pode, corre sem parar e acha normal algumas divididas mais fortes para um treino.
Fora dos gramados, ele já conseguiu se ambientar: com a esposa e com o filho recém-nascido, ele visitou a praia e alguns restaurantes.
No Peixe, o baixinho de 1,70 m tem mais do que nunca uma expectativa de ser titular, já que nas próximas semanas Lucas Lima, Ricardo Oliveira e Gabigol estarão na Seleção Brasileira para a disputa da Copa América.
Paralelamente, ele tenta não se iludir e reconhece que há outros atacantes na disputa pela vaga no cobiçado ataque.
- Tem atacantes na minha frente. enquanto isso vou trabalhar para o Dorival me ver e dar oportunidades - comenta ao LANCE!.
Se o excesso de sul-americanos estrangeiros (cinco no total) é a receita para o Santos voltar à Libertadores, só o tempo dirá. O que não dá para duvidar é que o Peixe terá:
- Raça, força e time potente! - conclui em portunhol.
Confira um bate-bola exclusivo com o argentino Maxi Rolón:
Você está aqui há menos de três meses. Sente-se adaptado?
Sim, sim. Eu me adaptei muito rápido, assim como no Barcelona. Estou contente e feliz, gosto da cidade e sou tratado muito bem aqui.
Como acha que o seu futebol se encaixa ao do Santos?
Gosto da intensidade e da força. Antes era mais fácil (no Barcelona). Quero estar à altura da equipe para poder ajudar. Estou me adaptando e sigo treinando forte para estar pronto para quando receber essa chance.
E você já se sente preparado, caso a chance chegue logo?
Estou preparado! Trabalho para estar bem para quando tiver essa chance. Tenho muita gana de jogar. Quero muito ser titular do Santos. Para ser titular tem que estar preparado. Por enquanto estou no banco.
Acha a sua hora de ser titular será no período enquanto o trio estiver na Seleção Brasileira?
Sei que se vão para a Seleção, mas tem atacantes na minha frente. Enquanto isso, vou trabalhar bastante.
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