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Ex-técnico da Inter detona postura de Gabigol na Itália: ‘Atitude de estrela’

Holandês Frank De Boer, primeiro técnico do atual camisa 10 do Santos na Inter de Milão, criticou a postura do jogador durante período na Europa: 'Precisa se olhar no espelho'

Gabriel - Gabigol
imagem cameraGabriel foi duramente criticado por seu ex-técnico na Inter de Milão, da Itália (Foto: Ivan Storti/Santos)
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Lance!
Moscou (RUS)
Dia 13/07/2018
18:18
Atualizado em 13/07/2018
18:29

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Hoje camisa 10 do Santos, o atacante Gabriel foi duramente criticado pelo ex-zagueiro holandês Frank De Boer, seu primeiro técnico na Inter de Milão, da Itália. O treinador foi duro nas palavras sobre a postura do atacante durante o período em que esteve na Europa e alertou que o jogador precisa mudar o comportamento para não se tornar uma "lástima para o futebol brasileiro". As declarações foram dadas à ESPN, após a Legends Super Cup, em Moscou, na Rússia. 

- Ele pensava que ainda estava jogando no Brasil. Ele estava só andando, e tem que estar em movimento. Ele só quer receber a bola sem correr, mas tem que trabalhar duro nos treinamentos. Não é por nada que não jogou comigo e não jogou mais na Inter - ponderou De Boer. 

Gabigol foi treinado por pouco tempo pelo holandês, mas, mesmo assim, praticamente não foi utilizado no período. 

-Ele tem que olhar no espelho... Ele tem que demonstrar a cada dia no treinamento que é o melhor ou que pode ser um bom jogador, não com atitude de estrela. Ganhou o ouro olímpico e nada mais - criticou. 

Para o holandês, Gabriel precisa mudar sua atitude dentro e fora de campo para alcançar o sucesso. Na temporada atual, com o Santos, tem 25 jogos, 12 gols marcados e uma assistência. É titular do técnico Jair Ventura e dono da camisa 10 alvinegra. Segundo De Boer, existe uma diferença muito grande entre o futebol praticado no Velho Continente em relação à América do Sul. 

- Ele tem que demonstrar a si mesmo, à equipe e ao treinador que é um bom jogador. Depois, pode ser um jogador fantástico, fisicamente está bem, tem uma esquerda fantástica, mas você não pode andar em campo, o futebol europeu é muito diferente do que no Brasil, onde há muito mais calor. Ele tem que aprender isso e espero que consiga, porque senão será uma lástima para o futebol brasileiro - finalizou. 

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