Arboleda ou Diego Costa? São Paulo chega à final da Copa do Brasil com dúvida em setor fundamental para o título
Tricolor busca primeiro título da competição nacional e quer chegar vivo no jogo de volta, que será no Morumbi
O São Paulo chega à final da Copa do Brasil com uma dúvida na zaga: Arboleda ou Diego Costa, quem iniciará jogando a partida deste domingo (17), no estádio do Maracanã?
Titular, o defensor equatoriano viveu uma maratona nos últimos dias para se recuperar de uma fibrose na coxa esquerda, problema sofrido na última terça-feira (12), quando ele representava a seleção do Equador no duelo contra o Uruguai pelas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.
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Como não foi constatado grau avançado na lesão, a previsão inicial do departamento médico são-paulino era de recuperação até o jogo de volta da final, no dia 24 de setembro. Porém, Arboleda teve boa evolução durante o tratamento realizado nos últimos dias e treinou com bola durante parte da atividade deste sábado (16), antes da viagem ao Rio de Janeiro. Por conta disso, o atleta viajou à capital carioca e tem chances de jogar contra o Fla.
Ainda não se sabe quanto tempo o equatoriano poderá estar em campo. Se for menos do que 45 minutos, Diego Costa deverá ser titular em um momento de reviravolta do jogador que já chegou até mesmo ser capitão da equipe do Morumbi, mas perdeu espaço após falhas em finais. A principal delas na Sul-Americana do ano passado, quando o Tricolor foi derrotado pelo Independiente del Valle (EQU), em Córdoba, na Argentina.
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Além do vacilo no primeiro gol dos Rayados, Diego ficou para trás no São Paulo por conta da evolução de Beraldo e uma cirurgia que fez no fim da última temporada, que fez com que ele entrasse em campo somente em abril.
A única indefinição são-paulina para o confronto deste fim de semana é em um setor fundamental, já que não sofrer gols será de extrema importância, pois garantirá, no mínimo, um empate no jogo de ida da final, com a volta sendo disputada no estádio do Morumbi, casa do Tricolor.
Em 36 partidas disputadas sob o comando de Dorival Júnior (ou a comissão do treinador), o São Paulo não foi vazado em 16. São 29 gols sofridos no período, uma média de 0,80 por jogo.