Goleiro do São Paulo prevê Majestoso ‘marcante’ na Copa do Brasil sub-20
Corinthians e São Paulo fazem na manhã deste sábado, em Itaquera, a primeira partida da decisão, e enchem o goleiro Junior de expectativa; jogo de volta será no Morumbi, no dia 2
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Neste sábado, às 10h45, em Itaquera, Corinthians e São Paulo abrem a decisão da Copa do Brasil sub-20, em título que será definido no dia 2, no Morumbi. Dois clássicos que enchem os garotos de expectativa pela importância do adversário e dos locais em que serão disputados, como opina o goleiro Junior, do Tricolor.
- A ansiedade é muito grande, jogar um Majestoso na final de uma competição é algo que ficará marcado não só pelo tamanho do jogo, mas também pela qualidade das duas equipes e por ser dois jogos em dois grandes estádios - disse o camisa 1 ao LANCE!, conhecido por pegar pênaltis, mas que, por enquanto, prefere não falar da possibilidade de virar herói assim no Majestoso.
- Estamos trabalhando bem para chegarmos preparados em todos os cenários possíveis. A equipe é muito qualificada e temos que fazer o melhor possível para sairmos com um resultado positivo nesse primeiro confronto. Chegamos bem perto de conquistar a Copa São Paulo e a Libertadores sub-20 e, por detalhes, não conseguimos. Mas estamos bem focados, trabalhando duro para que os títulos cheguem.
Em meio à disputa de clássicos decisivos na base, Junior prefere não pensar já em ser aproveitado no time principal - Lucas Perri e Lucas Paes, vindos da base, não costumam ficar nem no banco enquanto Sidão e Jean disputam a posição. Mas o goleiro do time sub-20 se coloca à disposição.
- Primeiro, penso nas competições do sub-20, no qual estou fazendo parte, e, caso pinte a oportunidade de compor o elenco, vou continuar trabalhando cada vez mais forte para que, quando solicitado, corresponder à altura do clube - falou Junior, que se chama Denis e chegou a adotar o nome na base, mas garante que a mudança nada tem a ver com o goleiro que defendeu o Tricolor até o ano passado e, hoje, está no Figueirense.
- Não tem a ver com o Denis que está no Figueirense. Tive oportunidade de conhecê-lo e treinar com ele em 2016, um grande profissional e uma grande pessoa. O motivo da mudança é que em toda a minha família sou conhecido por Júnior, e Denis acaba sendo apenas meu pai. Virou questão de costume mesmo e preferi optar pela mudança - explicou.
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