‘Moneyball’: conheça o estilo citado pelo diretor do São Paulo como exemplo na busca por reforços
O estilo foi citado pelo diretor de futebol Carlos Belmonte e aplicado em contratações como Rafinha, Alisson e Rato
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O São Paulo adotou uma estratégia para as últimas contratações inspiradas em um filme chamado 'Moneyball', que traduzido no Brasil é chamado de "O Homem Que Mudou o Jogo".
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Embora o filme trate de beisebol , as inspirações estão sendo aplicadas na gestão de elenco do Tricolor - o que foi confirmado pelo diretor de futebol do clube, Carlos Belmonte.
Em resumo, o filme aborda a história de Billy Beane (interpretado por Brad Pitt), o gerente geral do time de beisebol Oakland Athletics, que busca inovar e encontrar uma maneira mais eficiente e econômica de montar uma equipe competitiva.
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Para contratar estes jogadores, Beane adota uma abordagem estatística e analítica para avaliar jogadores, utilizando métricas pouco convencionais na época. Ele trabalha em colaboração com um jovem economista chamado Peter Brand (interpretado por Jonah Hill), e juntos desafiam as tradições e os métodos convencionais de recrutamento de jogadores.
No São Paulo, algumas chegadas do último ano seguiram este modelo. Um dos exemplos foi Wellington Rato, que mesmo vendo sua ex-equipe ser rebaixada (Atlético-GO), chegou no time com status e se tornou uma peça importante na equipe.
Como Belmonte explicou, em entrevista ao 'Globo Esporte', o foco do São Paulo não é por nome, mas sim jogadores que consigam agregar desta maneira - citando justamente o exemplo de Rato.
- – A gente continua apostando no projeto de quando chegamos aqui. O São Paulo não está atrás de grandes nomes, está atrás de grandes jogadores, que possam agregar. Eu tenho dito sempre que o time que foi campeão tiveram três jogadores que vieram de times rebaixados: Rafinha, Alisson e Wellington Rato. Dois titulares que eram reservas em seus times: Rafael e o Caio Paulista. É continuar com essa ideia - explicou Belmonte.
Inclusive, durante a entrevista, também explicou este modelo inspirado no 'Moneyball' e como as estatísticas são utilizadas para colocar jogadores no radar do Tricolor.
- - Eu digo que é o "Moneyball", você analisar, dar vazão às estatísticas, procurar os jogadores que muitos não estão olhando. Por isso o trabalho dos scouts é fundamental, para que a gente continue nessa linha: buscando jogadores com esse perfil - completou.
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