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‘Virada agora é obrigação’, define Rogério Ceni após derrota do São Paulo em Goiânia

Comandante tricolor definiu: é obrigação obter a classificação no Morumbi após tropeço

Rogério Ceni - Atlético-GO x São Paulo
imagem cameraCeni orienta jogadores são-paulinos em Goiânia (GO) na noite desta quinta-feira (Foto: Rubens Chiri/São Paulo FC)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 02/09/2022
00:24
Atualizado em 02/09/2022
10:36

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Extremamente sentido com a derrota do São Paulo para o Atlético-GO por 3 a 1 nesta quinta-feira (1), após o jogo de ida da semifinal da Copa Sul-Americana, o técnico Rogério Ceni foi direto em sua análise: é obrigação agora o Tricolor reverter o resultado no compromisso de volta, na próxima quinta-feira (8), no Morumbi.


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+ Confira a avaliação dos jogadores do São Paulo na derrota em Goiânia (GO) segundo as notas dadas pela equipe LANCE!


- Não tem mais motivação, é obrigação. Tem que ganhar. Pela péssima partida de hoje, se tornou uma obrigação a gente classificar o São Paulo. A motivação é a torcida, com 60 mil no Morumbi. É pressionar desde o início. Se a gente criar o tanto que criamos contra os outros times, exceto hoje, a gente tem chance. A gente tem que dar oportunidade de os atacantes fazerem os gols. Ponto final. A gente tem a obrigação de classificar o São Paulo.

Em queda livre no Campeonato Brasileiro e virtualmente eliminado na Copa do Brasil (perdeu o jogo de ida da semifinal para o Flamengo pelos mesmos 3 a 1, em pleno Morumbi), o treinador já havia apontado que o título continental se tornou prioridade absoluta no clube nesta temporada.

- Jogamos muito mal, jogo de semifinal não pode cometer tantos erros. Você paga por isso. Agora temos que vislumbrar o que fazer para reverter isso.

Na última parcial de ingressos anunciadas pelo Tricolor para o duelo da volta, cerca de 45 mil bilhetes para o jogo jpa haviam sido vendidos. Apesar do revés, o comandante são-paulino não acredita que haverá apoio por parte da torcida.

- Serão 50, 60 mil pessoas no Morumbi, e a gente tem que jogar tecnicamente nosso melhor, pressionar desde o início. Se a gente criar tanto quanto criamos contra os últimos adversários, Flamengo, Santos, Fortaleza. Temos que dar essas oportunidades para que os atacantes consigam fazer os gols.

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