De ola a ‘aleluia’: Maracanã revê Seleção com gritos novos e adaptados
Quase 70 mil pessoas cantaram e empurraram o Brasil na tarde desta quarta, contra Honduras, na volta ao estádio. Músicas de torcidas de clubes foram parodiadas
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Em tempos de arenas multimídias, que recebem não só jogos, mas também shows e outros eventos, o Maracanã sediou um espetáculo nesta quarta-feira. Dentro e fora de campo. Em sinergia, torcida e jogadores da Seleção se exibiram como há tempos não se via. Até porque há tempos não se viam... Desde a final da Copa das Confederações, em 2013, o Brasil não atuava no Maior do Mundo.
O reencontro com o estádio foi o melhor possível. Na goleada por 6 a 0 sobre Honduras, que garantiu a equipe canarinho na final da Olimpíada, o público de aproximadamente 60 mil pessoas (não foi divulgada a quantidade exata) exibiu amplo repertório musical, com velhas e novas canções.
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Gritos de torcidas de clubes foram adaptados, outros cantados sem alterações, teve até Hino Nacional sendo entoado no segundo tempo... A maior parte das músicas partiu do setor Norte, que também iniciou a "ola" em vários momentos. Confira abaixo a "playlist" do Maraca:
"Pula, sai do chão quem é pentacampeão"
"Domingo eu vou ao Maracanã, torcer pro time que sou fã, vou levar foguetes e bandeiras, não vai ser de brincadeira, ele vai ser campeão. Não vou ficar na cadeira numerada, vou ficar na arquibancada pra sentir mais emoção. Porque meu time, bota pra ferver, e o nome dele são vocês que vão dizer: ô ô ô ô ô ô ô ô ô ô ô ô ô, Brasil!"
"Nós queremos respeito, cinco estrelas no peito, eu não sou argentino, eu sou brasileiro"
"Glória, glória, aleluia, glória, glória, aleluia, glória, glória, aleluia, é Gabriel Jesus"
"Ô, Alemanha, pode esperar, a sua hora vai chegar!'
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