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Por que o Rio Open não é disputado no Parque Olímpico da Barra?

Torneio é disputado desde sempre no Jockey Club Brasileiro

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imagem cameraLuiz Carvalho, o Lui, é diretor do Rio Open (Foto: João Pires/Fotojump/Rio Open)
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Marcio Dolzan
Rio de Janeiro (RJ)
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Nathalia Gomes
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 15/02/2025
07:20
Atualizado há 9 horas

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O Rio Open chega à 11ª edição em 2025 mais do que consolidado e razoavelmente diferente em relação à 1ª edição. Se em 2014 o torneio estreou já com a chancela de ATP 500, a maior para América do Sul, a competição cresceu ano após ano e hoje se tornou um evento na concepção mais ampla da palavra. Há grandes espaços de convivência, áreas VIPs e inúmeras ativações de patrocinadores. Uma coisa, porém, não mudou: o local. Desde sempre, ele acontece no Jockey Club Brasileiro, na Gávea, Zona Sul do Rio. O que faz com que uma dúvida se torne recorrente: por que, afinal, o Rio Open não é realizado no Parque Olímpico da Barra?

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Construído para os Jogos do Rio-2016, o Parque Olímpico conta com o Centro Olímpico de Tênis. O local tem uma quadra principal — batizada em homenagem à Maria Esther Bueno e com capacidade para 10 mil pessoas — e oito auxiliares. É maior, portanto, do que a estrutura montada no Jockey Club Brasileiro, que tem a quadra central Guga Kuerten (oara 6,2 mil espectadores) e outras sete auxiliares.

Diretor do Rio Open, Luiz Carvalho, o Lui, explicou ao Lance! por que o torneio não se muda para o Parque Olímpico.

— A gente tem uma chancela de saibro. Eu mesmo já dei várias declarações de que a gente adoraria ir para o piso duro, mas enquanto isso não acontecer, eu acredito que o Parque Olímpico não tem a estrutura que a gente precisa para esse tipo de evento no saibro — declarou Lui.

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Mas, para além da diferença de piso, o diretor do Rio Open aponta outras razões para manter o torneio no Jockey Club Brasileiro.

— O Jockey é um espaço que acolheu a gente, que ajudou a fazer o evento se transformar no que é. Somos muito gratos à parceria com Jockey, de ter atendido a todas as nossas demandas, de ter recebido a gente. Não só a diretoria, mas os sócios também — contou Lui.

E a referência aos sócios do Jockey Club Brasileiro não é apenas por mera cortesia ou formalidade: a realização do torneio impacta o dia a dia do local. Nos dias que antecedem a competição, há uma movimentação intensa de funcionários terceirizados que montam toda a estrutura. E, durante o Rio Open, milhares de pessoas dividem o espaço que normalmente seria ocupado apenas por sócios.

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O Rio Open pode ir para o Parque Olímpico algum dia?

A chance existe, mas por ora não há como dar garantia ou mesmo fazer qualquer projeção. Para que isso aconteça, será necessário ou que o Rio Open mude para o piso duro, ou que as quadras do Parque Olímpico mudem para o saibro. De qualquer forma, Luiz Carvalho deixa a possibilidade em aberto.

— É uma questão que a gente está sempre em contato, está sempre conversando. Estamos sempre buscando novas soluções, novas ideias. Atualmente, o Jockey é a melhor sede. Ele atende muito bem, e a gente está super feliz aqui. Mas não descartamos nada no futuro — garantiu Lui.

Arena Maria Esther Bueno, no Parque Olímpico do Rio
Quadra principal do Centro Olímpico de Tênis, no Parque Olímpico (Foto: Divulgação)

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