Soares termina como número 1 a temporada. Melo finaliza parceria no top 10
Principais duplistas brasileiros terminam ano entre os 20 melhores
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A melhor temporada da carreira do mineiro Bruno Soares não poderia terminar de outro modo que não com o troféu de dupla número 1 do ano ao lado do parceiro, o escocês Jamie Murray, com quem iniciou dupla este ano e venceu dois títulos do Grand Slam.
Os campeões do Australian Open abriram o ano comandando o ranking da 'corrida' para o ATP Finals, que também define o ranking do ano, e colocou Murray no topo do ranking de duplas da ATP em fevereiro, que faz a somatória individual de cada atleta do circuito de duplas, desbancando outro mineiro, Marcelo Melo, então número um do mundo nas duplas.
O ano seguiu firme e Soares/Murray chegaram ao título do US Open, em agosto. Foi aí que surgiram melhores oportunidades para Soares assumir o topo do ranking da ATP, as oportunidades vieram, mas o rendimento do francês Nicolas Mahut, líder do ranking de duplas da ATP desde o meio do ano, o impediu.
Mesmo assim, ninguém somou mais de que Soares/Murray na temporada, nem mesmo a parceria do líder Mahut com o compatriota Pierre-Hugues Herbert.
No ranking do ano, a diferença dos líders, Soares/Murray, para os franceses é de 25 pontos.
O ranking do ano ainda fechou de maneira vencedora a parceria de cinco anos entre o croata Ivan Dodig e o mineiro Marcelo Melo. Campeões de Roland Garros em 2015 a parceria fechou como a sétima melhor do mundo em 2016.
Fechando o top 20 do ano nas duplas está a parceria do mineiro radicado em Santa Catarina, André Sá, e o australiano Chris Guccione.
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