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TIM 4G – Eri Johnson: “O Vasco é como se fosse da minha família”

Ator fala da relação de amor com o Gigante da Colina, enumera ídolos e acredita que time vai apresentar melhora no Campeonato Brasileiro

Eri Johnson com camisa do Vasco
imagem cameraEri Johnson é fanático pelo clube de São Januário: "O Vasco é minha vida" (Lancepress)
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Lance!
Rio de Janeiro
Dia 26/04/2017
17:27
Atualizado em 13/05/2017
09:32

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Pense em Eri Johnson... A associação do ator com o Vasco é imediata, inevitável e antiga. Eri é daqueles fanáticos pelo Gigante da Colina. Vibra nas vitórias, sofre nas derrotas, faz loucuras para ver o time, sabe o nome dos jogadores do elenco... Um autêntico torcedor TIM 4G, daqueles que sempre estão presentes e disponíveis quando o assunto é o Vascão.

Para se ter uma ideia, antes de ser ator, Eri sonhou ser jogador. Obviamente, do Vasco. Começou no futebol de salão, hoje futsal, passou para o campo, foi um promissor ponta-esquerda na base vascaína, mas acabou no vizinho São Cristóvão. Quando estava nos juniores, aos 19 anos, a veia artística falou mais alto e o levou a fazer figuração em novelas da Rede Globo e a cursos de teatro. Nada que diminuísse a relação com o clube do coração.

- O Vasco é como se fosse da minha família. Um pai, um irmão. Quando perde, fico triste. Para mim, tudo é lindo no clube. Fico emocionado ao entrar em São Januário. O Vasco é minha infância, minha vida – se declara o ator, que tem papeis marcantes em novelas, como o Lulu, de Barriga de Aluguel, o Giácomo Madureira, de Sonho Meu, e o Valdomiro, de América.

Quem frequenta o estádio vascaíno ou o Maracanã certamente já esbarrou com Eri Johnson pela arquibancada. Ainda jovem, vibrou com os gols de Roberto Dinamite. Pouco depois, viu Romário sair da base do Vasco para ganhar o mundo. Vibrou quando Bebeto trocou o Flamengo por São Januário. Encantou-se com o então garoto Edmundo, que se tornaria, para ele, o maior ídolo.

- Comparo aquele time de 1997 ao Ayrton Senna. O Vasco jogava com qualquer um e eu sabia que iria ganhar. Se aquele time jogasse hoje contra o Barcelona, ganharia. O Edmundo foi o melhor jogador do mundo naquele ano. E só não foi eleito pela Fifa por que jogava no Brasil – afirma Eri, que enumera os ídolos que tem no clube. - Edmundo, Romário e Dinamite, como jogador, que fique claro. E tem o Bebeto, do qual gosto muito.

O ator tem razão quando cita o time de 97. Foi o ano de Edmundo, campeão e artilheiro do Brasileiro, com 29 gols. Foi o embrião da equipe que ganharia a Libertadores no ano seguinte e faria história. Um período mágico para os cruz-maltinos, de craques a perder de vista: Carlos Germano, Mauro Galvão, Felipe, Juninho, Pedrinho, Evair... Com tantos “motivos” para acompanhar o Vasco, Eri chegou a ficar preocupado certa vez ao ter de conciliar o amor pelo clube à profissão:

- Em 97, eu fazia a peça “Aluga-se um namorado” em Niterói. O Vasco jogaria domingo no Maracanã, no mesmo dia da última apresentação da semana. Tentei mudar o dia da peça, mas não teve jeito, já tinham vendido todos os ingressos. Fui ao jogo. Quando cheguei ao teatro, estavam todos esperando, entrei pela plateia e pedi desculpas, dizendo que o pessoal adoraria o espetáculo e que compensaria o atraso ficando mais tempo em cena.

Mas nem só de alegrias vive um torcedor fanático. Eri sofreu nos três recentes rebaixamentos do Vasco para a Série B (em 2008, 2013 e 2015). Andava meio preocupado com as atuações neste começo de 2017, mas a troca do técnico Cristóvão Borges por Milton Mendes devolveu a esperança de dias melhores em São Januário, mesmo após o time parar fiante do Fluminense nas semifinais do Campeonato Carioca.

- Nada contra o Cristóvão, mas às vezes é preciso mudar para o time ter uma cara. A chegada do Milton deu personalidade ao time. É um líder, tem comando e estou confiante na evolução do time. Vamos melhorar no Brasileiro, que é uma competição muito mais difícil – acredita o ator, que tem seus preferidos no atual elenco: - O Douglas não é revelação, é confirmação. O Pikachu está aproveitando as oportunidades. O Nenê está com menos peso, mais livre para jogar. Ainda tem Luís Fabiano, Vágner, Kelvin. Quando eles estiverem em forma, ninguém vai segurar o Vasco.

Patrocinadora de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco, a TIM contará a história de outros torcedores famosos que dão “a maior cobertura”, “que estão sempre presentes” e “disponíveis” para o seu time. Afinal, os quatro maiores times cariocas merecem a maior cobertura 4G do Rio e as melhores histórias para serem compartilhadas.

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