As facetas de Dida aos 40: Sério, brincalhão e ‘gentleman’ do Grêmio

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Hoje, um dos maiores goleiros da história do Brasil, com maior sucesso no futebol europeu, completa 40 anos. O camisa 1 do Grêmio superou a desconfiança da torcida, que não queria a contratação do experiente jogador, de Seleção Brasileira, e hoje o aplaude cada vez que arqueiro adentra no gramado da Arena para aquecer antes de todo duelo. Um dos líderes gremistas, é considerado um "gentleman" do vestiário. Dida chega na idade como titular absoluto. Algo que só Rogério Ceni consegue entre todos os times do Brasileirão.
Calado. Frio. Irreparável. Dida tem um passado de títulos no futebol europeu, onde foi decisivo. Na decisão entre italianos na Uefa Champions League, defendeu pênaltis de Trezeguet, Zalayeta e Montero. Deu o título para o Milan após um 0 a 0 bem italiano. Este Dida que é visto em campo, decisivo e muito tranquilo, é o goleiro que os companheiros dividem no vestiário. É o que garante o Vampeta, um dos parceiros dos tempos de Corinthians. Ambos subiram juntos.
- Não tenho o que falar do Dida. Só posso desejar parabéns e muitas alegrias. E ele tem que me agradecer de estar no Grêmio - disse Vampeta ao LANCE!Net, com seu jeito característico irreverente.
Foi Vampeta quem incentivou e colocou Dida na Portuguesa em 2012. O goleiro estava parado há dois anos e jogava futebol de areia com o time dos italianos. Retornou, fez um bom Brasileirão e foi escolhido pela atual direitoria e pelo técnico Vanderlei Luxemburgo para dar experiência à meta gremista. Com sua rodagem, Dida é um dos expoentes do elenco tricolor. É um dos que sentam com a direção para negociar assuntos como bicho e outras situações. Tido como intelectual, é interlocutor dos colegas junto com outros líderes, como Barcos, Kleber, Zé Roberto e Elano.
- Dida é um cara sério. Fala pouco. Em algumas reuniões que temos com os jogadores, ele está, faz parte dos líderes. Gosta de falar, tem opinião. É um cara intelectual. Calmo, sabe dialogar. É gentleman e um cidadão antes de tudo - definiu o assessor de futebol Marcos Chitolina ao L!Net.
Por outro lado, com o grupo de jogadores, demonstra ser um um jogador de trato fácil. Apesar da seriedade, também ressaltada por Kleber, um dos companheiros, também tem um lado lúdico.
- O Dida é brincalhão com a gente. Lógico que, quando tem que ser sério, é sério. É um cara que passa bastante experiência para a gente, já passou por vários clubes, acrescenta muito para todos nós. E dentro do vestiário, no dia a dia é um cara que brinca, conversa bastante. Eu... a gente sempre está junto com churrascos em Porto Alegre. Sou um cara que está sempre com o Dida. É um cara que a gente parabeniza pela história, pela idade, por estar na forma que está com a idade que ele chegou, com toda essa qualidade, toda essa experiência. Só temos a agradecer por ele fazer parte do nosso grupo - comentou Kleber Gladiador, um dos líderes do grupo gremista.
Dida é dos que deixam o campo por último. Não participa dos recreativos em Porto Alegre, por exemplo. Fica com o preparador de goleiros Rogério Godoy, ajustando saídas do gol, chutes de longa distância. Garante que é apenas como ele encara o seu trabalho.
- Temos que encarar com seriedade, como sempre fiz com minha profissão. estou ai, dando tudo de mim para ajudar o Grêmio - disse, ao deixar o campo do Maracanã após a vitória sobre o Botafogo.
O rol de títulos do camisa 1 tem bicampeonato da Champions, uma Libertadores, dois Mundias de Clubes, além de nacionais no Brasil e na Itália, Copa do Mundo e Copa das Confederações. Aos 40 anos, celebra uma carreira que não acabou. E que é irreparável, como Dida.
Hoje, um dos maiores goleiros da história do Brasil, com maior sucesso no futebol europeu, completa 40 anos. O camisa 1 do Grêmio superou a desconfiança da torcida, que não queria a contratação do experiente jogador, de Seleção Brasileira, e hoje o aplaude cada vez que arqueiro adentra no gramado da Arena para aquecer antes de todo duelo. Um dos líderes gremistas, é considerado um "gentleman" do vestiário. Dida chega na idade como titular absoluto. Algo que só Rogério Ceni consegue entre todos os times do Brasileirão.
Calado. Frio. Irreparável. Dida tem um passado de títulos no futebol europeu, onde foi decisivo. Na decisão entre italianos na Uefa Champions League, defendeu pênaltis de Trezeguet, Zalayeta e Montero. Deu o título para o Milan após um 0 a 0 bem italiano. Este Dida que é visto em campo, decisivo e muito tranquilo, é o goleiro que os companheiros dividem no vestiário. É o que garante o Vampeta, um dos parceiros dos tempos de Corinthians. Ambos subiram juntos.
- Não tenho o que falar do Dida. Só posso desejar parabéns e muitas alegrias. E ele tem que me agradecer de estar no Grêmio - disse Vampeta ao LANCE!Net, com seu jeito característico irreverente.
Foi Vampeta quem incentivou e colocou Dida na Portuguesa em 2012. O goleiro estava parado há dois anos e jogava futebol de areia com o time dos italianos. Retornou, fez um bom Brasileirão e foi escolhido pela atual direitoria e pelo técnico Vanderlei Luxemburgo para dar experiência à meta gremista. Com sua rodagem, Dida é um dos expoentes do elenco tricolor. É um dos que sentam com a direção para negociar assuntos como bicho e outras situações. Tido como intelectual, é interlocutor dos colegas junto com outros líderes, como Barcos, Kleber, Zé Roberto e Elano.
- Dida é um cara sério. Fala pouco. Em algumas reuniões que temos com os jogadores, ele está, faz parte dos líderes. Gosta de falar, tem opinião. É um cara intelectual. Calmo, sabe dialogar. É gentleman e um cidadão antes de tudo - definiu o assessor de futebol Marcos Chitolina ao L!Net.
Por outro lado, com o grupo de jogadores, demonstra ser um um jogador de trato fácil. Apesar da seriedade, também ressaltada por Kleber, um dos companheiros, também tem um lado lúdico.
- O Dida é brincalhão com a gente. Lógico que, quando tem que ser sério, é sério. É um cara que passa bastante experiência para a gente, já passou por vários clubes, acrescenta muito para todos nós. E dentro do vestiário, no dia a dia é um cara que brinca, conversa bastante. Eu... a gente sempre está junto com churrascos em Porto Alegre. Sou um cara que está sempre com o Dida. É um cara que a gente parabeniza pela história, pela idade, por estar na forma que está com a idade que ele chegou, com toda essa qualidade, toda essa experiência. Só temos a agradecer por ele fazer parte do nosso grupo - comentou Kleber Gladiador, um dos líderes do grupo gremista.
Dida é dos que deixam o campo por último. Não participa dos recreativos em Porto Alegre, por exemplo. Fica com o preparador de goleiros Rogério Godoy, ajustando saídas do gol, chutes de longa distância. Garante que é apenas como ele encara o seu trabalho.
- Temos que encarar com seriedade, como sempre fiz com minha profissão. estou ai, dando tudo de mim para ajudar o Grêmio - disse, ao deixar o campo do Maracanã após a vitória sobre o Botafogo.
O rol de títulos do camisa 1 tem bicampeonato da Champions, uma Libertadores, dois Mundias de Clubes, além de nacionais no Brasil e na Itália, Copa do Mundo e Copa das Confederações. Aos 40 anos, celebra uma carreira que não acabou. E que é irreparável, como Dida.
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