Diretor do Vasco conta momentos de terror vividos pela delegação na Ilha do Retiro
Árbitro da partida, Raphael Claus conversou com representantes dos clubes e da polícia local. Decisão foi pelo encerramento do jogo
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Depois do empate entre Vasco e Sport, Paulo Bracks, diretor executivo de futebol do clube carioca, descreveu os momentos de tensão vividos pela delegação na Ilha do Retiro, neste domingo. Em pronunciamento, o dirigente afirmou que uma das portas do vestiário do Cruz-Maltino foi escorado por baús que transportam os objetos do time para não ser invadido.
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- Gostaríamos de estar falando com a imprensa e com a torcida vascaína. Mas estamos presos dentro do vestiário na Ilha do Retiro. Uma situação constrangedora e perigosa. O vestiário tem duas portas, mas uma está quebrada com os nossos baús segurando. Houve uma tentativa de invasão ao vestiário. A gente teve profissionais, atletas e staff agredidos após o término da partida - declarou Bracks. E completou:
- O árbitro nos convocou para uma reunião. Representantes de cada lado, mandante, visitante e com a Polícia Militar presente. Por falta de segurança, o árbitro deu o jogo por encerrado. Uma decisão sensata, para que se evitasse uma tragédia maior. O resultado de campo foi mantido e a partida encerrada.
Após ficar presa no vestiário da Ilha do Retiro, que tentou ser invadido, a delegação vascaína conseguiu deixar o estádio com escolta da polícia. O grupo chegou em segurança no hotel.
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Com o resultado, o Vasco segue no G4 da Série B do Campeonato Brasileiro. Agora, volta a jogar em São Januário, onde vai enfrentar o Criciúma, pela 36ª rodada, no sábado.
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