Após tentativas, é Vinícius quem minimiza a saída de Rossi do Vasco
Marrony e Gabriel Pec tentaram responder à altura da exigência e não tiveram sucesso. O próprio Vinícius, com Abel Braga, não teve o mesmo desempenho de agora, com Ramon
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As novidades do Vasco sob as ordens de Ramon Menezes em termos de escalação foram algumas. Vinícius não foi uma delas. Já vinha jogando, e pelo mesmo lado direito do ataque, nos últimos jogos de Abel Braga. Só que agora, com o novo treinador, o ponta foi um dos que mostrou evolução, e vai dominando o setor que gerou dúvidas após a saída de Rossi.
Em 2019, o jogador, hoje no Bahia, era nome certo em qualquer escalação. Embora pouco goleador, a velocidade e a capacidade aeróbica faziam dele opção automática para dar profundidade ao lado direito, além de produzir frequente parceria com Yago Pikachu. Com a não renovação dele, tentativas foram vistas no Cruz-Maltino.
Marrony, Gabriel Pec... mas o lado direito não teve solução nem com o próprio Vinícius. Na curta gestão de Ramon, o lado ganhou protagonismo. Os quatro gols até aqui nasceram de jogadas por aquele setor do campo. Com o atacante de 19 anos com liberdade.
- Faço a minha jogada, vou no fundo e procuro o jogador que está bem posicionado para fazer o gol logo e nos dar a vitória - resumiu, em entrevista à Vasco TV, na última quinta-feira.
Vinícius teve papel mais impactante no primeiro jogo do Vasco após a paralisação por conta da pandemia de COVID-19. Mas os quatro gols vascaínos foram feitos por Cano, que cobra bastante, até nos treinamentos, que a bola chegue até ele.
- Ele fica com aquele estilo dele: "Joga na área que a gente vai fazer o gol". Ele é um cara que faz muitos gols, artilheiro do time - justifica Vinícius.
O Vasco se prepara para a sequência da temporada tentando se aprimorar como um todo. Com Vinícius e Ramon Menezes, parte do problema parece ter sido resolvido.
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