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Artilheiro e matador: Éderson decide e supre lacuna deixada por Riascos

Fugindo do estereótipo de centroavante, Éderson conquista Jorginho e tem média superior a de todos atacantes do elenco do Vasco, suprindo a lacuna deixada pela saída de Riascos<br>

Éderson - Vasco x Atlético-GO
Éderson celebrando seu gol contra o Atlético-GO (Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br)

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Com o acesso para a Série A bem encaminhado, o torcedor cruz-maltino já começa a planejar 2017. E, vislumbrando o futuro, a posição de centroavante parece ter sido resolvida. Éderson vai balançando as redes, assume o protagonismo no ataque cruz-maltino e ocupa o lugar que estava vazio desde a saída de Riascos.

No último jogo, contra o vice-líder Atlético-GO, ele foi decisivo, marcando os dois gols do triunfo. Mas não seja por isso: voltando um jogo atrás, o centroavante balançou as redes do Santos, no empate pela Copa do Brasil. Em 10 jogos como titular desde que chegou em São Januário, Éderson balançou as redes cinco vezes. Juntos nessa Série B, Leandrão e Thalles marcaram o mesmo número de gols. E com muitos jogos a mais.


Diferente do estereótipo de centroavante - alto, forte e muito preso a área - Éderson foge do padrão. Com 1,71m, o cearense de 27 anos se destaca pela movimentação constante. Mas nem isso o impede de balançar as redes: no último sábado, marcou os dois tentos de dentro da área. Sendo um deles de cabeça, mesmo sendo relativamente baixo para um atacante. Essa condição física foi elogiada por Jorginho no pós-jogo.

– Nossa equipe foi tão intensa que o Éderson correu por volta de 70 minutos a 17 km/h, não é fácil – havia afirmado o comandante vascaíno.

Até pelas características e pelo encaixe do seu jogo com o de Nenê, a expectativa é de seguir contando com o atacante no ano que vem. Emprestado pelo Kashima Reysol-JAP até o meio de 2017, Éderson vai se provando importante e ganhando pontos precisos com Jorginho.

-Foi uma negociação rápida, começou de manhã e fechou de noite. Estava sem treinar no Japão e falei que tava pronto. Minhas filhas não se adaptaram ao país, ficavam doentes. Hoje, sou o cara mais feliz do mundo - celebra Éderson.

Mais do que isso, ele vai ocupando uma lacuna vazia desde a saída do colombiano Riascos, em maio, que foi o artilheiro do elenco cruz-maltino na conquista do bicampeonato carioca, de forma invicta.

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