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Entre a grandeza e o momento: contra o Coritiba, o Vasco fez o que era possível

Se o momento não é o mais virtuoso da história cruz-maltina, empatar fora de casa com um time melhor colocado na tabela é, sim, um bom resultado

Coritiba x Vasco
imagem cameraGalarza seria reserva, mas seguiu titular diante da lesão de Romulo no aquecimento (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 14/07/2021
01:02
Atualizado em 14/07/2021
07:30

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É duro para o torcedor entender que um time do tamanho do Vasco vive a quarta passagem pela Série B do Campeonato Brasileiro. Seria covardia pedir para um apaixonado lembrar sempre das condições financeiras do clube. Assim como relevar o contexto financeiramente mais equilibrado desta edição da competição do que noutros rebaixamentos. É duro. Mas a realidade é que, para o time atual do Cruz-Maltino, o resultado de empate, fora de casa, com o Coritiba é bom.

Tanto é que a lamentação do técnico Marcelo Cabo é porque ele entende que o time fez por onde para ter melhor sorte. Contudo, ele e a torcida devem concordar que, se houve superioridade visitante, ela não foi soberba. Soberba é a história do clube. Não o presente.

Durante a entrevista coletiva pós-jogo, o próprio treinador afirmou que o time mudou a estratégia em relação ao duelo com o Sampaio Corrêa. A ideia, desta vez, era ter mais a posse de bola. E no intervalo, Gabriel Pec admitiu que a marcação mais recuada era uma estratégia para o momento. Os objetivos técnicos foram atingidos. É claro que levar o gol num contra-ataque não estava no pacote.

-> Confira a tabela da Série B do Campeonato Brasileiro

O time não brilhou, mas também não deixou a equipe da casa, atualmente melhor na tabela, se criar por muitos momentos. O Vasco saiu na frente do placar, inclusive. E para quem quer ser generoso ao ver o copo meio cheio, o time voltou a terminar um jogo fora de casa com 11 campo depois de duas partidas.

- O que me deixa otimista é que temos coisas a evoluir. Mudamos a plataforma de jogo e estamos em evolução. Comecei no 4-4-2, terminamos num 4-3-3, diria até 4-2-4. Por isso a tristeza por não levar os três pontos. A gente crê na entrega - pregou Marcelo Cabo.

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