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Falamos com Luiz Gustavo: ‘A torcida do Vasco é sensacional. Ainda temos muito o que buscar nesta temporada’

Em entrevista exclusiva ao LANCE!, zagueiro do Vasco, que vem atuando como lateral direito de maneira improvisada, faz avaliações e fala sobre a temporada do Cruz-Maltino

Confira a seguir a galeria especial do LANCE! com imagens de Luiz Gustavo com a camisa do Vasco
imagem cameraCarlos Gregório Jr/Vasco.com.br
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 13/07/2018
19:50
Atualizado em 14/07/2018
08:00

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Contratado pelo Vasco no início desta temporada, o zagueiro Luiz Gustavo viveu um primeiro semestre de altos e baixos. Não começou atuando com uma sequência na equipe titular, mas com o tempo acabou ganhando espaço na equipe e nos últimos jogos antes da parada do Campeonato Brasileiro para a Copa do Mundo da Rússia, apareceu como uma boa opção na lateral direita, de forma improvisada. Na última sexta-feira, o técnico Jorginho, inclusive, deixou em aberto quem irá entrar na posição na segunda, diante do Bahia, pela Copa do Brasil, justamente pelos bons desempenhos de Luiz Gustavo. Em entrevista exclusiva ao LANCE!, o defensor fez um balanço da temporada até agora - foram seis partidas com ele em campo. Acompanhe abaixo!

Como avalia a sua temporada até aqui?
Eu avalio como positiva. Apesar de não ter atuado tanto no começo da temporada, nunca deixei de fazer bem o meu trabalho nos treinamentos. Sempre busquei dar o máximo de mim e me manter em bom nível para aproveitar bem quando surgisse uma oportunidade. Ela surgiu, e eu estava focado e preparado. Acredito que consegui aproveitar bem, porque sinto que ajudei o time.

Você é conhecido por ser versátil. Prefere jogar em atual posição e por quê?
Realmente tenho essa facilidade e, apesar disso, não tenho preferência de posição. O importante para mim é ajudar a equipe e meus companheiros sempre. Fiz minha base toda como zagueiro, mas já atuei como lateral e volante também. Eu me sinto bem nas três posições. Sempre escuto muito o que meus treinadores falam para atender às expectativas, independentemente da função a exercer.

Como foi o período de treinos em Pinheiral?
O período de treinamento foi excelente, muito bom mesmo. Todos os jogadores sabiam da importância desse tempo juntos na nossa preparação. Estamos focados e houve bastante entrega. Foram sete dias muito proveitosos, fundamentais na nossa preparação para a volta da temporada.

O que espera para o segundo semestre?
Espero o Vasco brigando forte no Brasileiro, na Sul-Americana e também na Copa do Brasil. O importante é não oscilar, mantendo uma boa sequência sempre. Apesar da tarefa difícil que temos diante do Bahia na Copa do Brasil, estamos vivos em três competições. Com apenas 12 rodadas disputadas, o Brasileirão ainda está no primeiro no primeiro terço, digamos assim, então acredito que temos possibilidades de lutar por coisas interessantes dentro da competição. Na Copa do Brasil, temos uma situação um pouco complicada, como eu disse, mas acredito que com o apoio do nosso torcedor podemos reverter. Não será fácil, mas todos estamos focados, porque acreditamos na virada. E em relação à Sul-Americana, teremos a disputa em dois jogos contra a LDU. Será um duelo difícil também, mas nosso time já vem com certa bagagem da Libertadores, e acredito que isso irá ajudar agora. Ainda temos muito o que buscar nesta temporada.

Como vê a disputa na defesa?
Eu vejo como uma boa dor de cabeça para o Jorginho, já que são jogadores qualificados no setor defensivo. Particularmente, sempre vou me dedicar, fazer o meu papel, me preparando dentro e fora de campo para conseguir meu espaço. Temos um grupo unido, então será sempre uma disputa sadia, o que é muito bom para o Vasco.

O que o Vasco ganhou com a chegada de Jorginho?
É um técnico com uma experiência vasta no futebol e um profissional gabaritado para nos ajudar. Acredito que ele tenha muito a nos passar e confiamos nisso. Além de tudo, ainda tem a identificação com o clube e nosso torcedor, o que é importante, sobretudo no futebol brasileiro.

E o carinho da torcida?
A torcida do Vasco é sensacional. Sempre apoiando e empurrando o time, principalmente em São Januário, mas fora de casa também, e isso é muito bacana. Nos quatro cantos do país e até mesmo nos jogos internacionais que fizemos nessa temporada a presença deles é sempre em grande número. Fico muito grato por poder jogar em um clube com torcedores tão apaixonados, presentes, vibrantes e participativos.

Logo no dia seguinte da final do Mundial, o Vasco pega o Bahia e precisa tirar um resultado negativo de 3 a 0 para se classificar na Copa do Brasil. Como o Vasco chega nesse jogo? Acredita na vaga?
Todos acreditamos, claro! Da mesma forma que eles fizeram 3 a 0 no primeiro jogo nós também podemos fazer, agora, na volta. É possível reverter esse resultado. Sem dúvida, será uma missão difícil, mas sabemos da capacidade do nosso time e vamos para o jogo acreditando na classificação, afinal, o Vasco é o time da virada. Contaremos com a ajuda do nosso torcedor e isso é um fator de peso a nosso favor. Chegou a nossa vez de jogar com a torcida incentivando.

Os esquemas táticos de Jorginho já foram absorvidos pelo elenco para este retorno? Com reforços e saídas na mudança do elenco, um entrosamento é importante para a conquista dos objetivos?
É um técnico com muita experiência, que busca a todo momento transmitir suas ideias ao grupo. Acredito que todos estamos nos adaptando num ritmo adequado. Claro, temos caras novas no grupo, então o entrosamento virá com o tempo. É fundamental que a gente converse bastante neste início para podermos nos ajeitar o mais rápido possível.

O que o Vasco tem que fazer neste segundo semestre de diferente do primeiro para em dezembro deixar a torcida feliz?
Temos que manter uma regularidade nos jogos. É algo que já estamos batendo muito na tecla. Fizemos partidas muito boas, mas em sequência entregamos partidas abaixo do que o time realmente pode. Oscilamos muito no primeiro semestre, então a busca desse equilíbrio dá o tom da nossa preparação para alcançarmos nossos objetivos no segundo semestre. Ter a mesma postura do início ao fim da competição é realmente muito importante.

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