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Justiça penhora verba milionária do Vasco a favor de empresa de alimentos

Juiz João Marcos de Castello Branco Fantinato, da 34ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, determinou a penhora de R$ 2.546.203,79 do Cruz-Maltino

Alexandre Campello em conversa com os jornalistas na noite desta sexta-feira. Confira a seguir a galeria especial L!
Alexandre Campello é o presidente do Vasco (Foto: David Nascimento/LANCE!Press)

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Em mais uma ação da empresa "Marcelo d Araujo Fornecimento de Alimentos ME" contra o Vasco, a Justiça penhorou verba milionária do clube. O juiz João Marcos de Castello Branco Fantinato, da 34ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), deferiu pedido da empresa de alimentos e determinou a penhora de R$ 2.546.203,79 do clube, acolhendo que esta quantia deverá ser depositada por empresas as quais devem pagar créditos ao Cruz-Maltino.

O LANCE! teve acesso aos autos, com a indicação destas empresas que irão depositar em juízo o valor determinado na decisão, até o limite citado. São elas: Banco Central, via Bacen, com a penhora de 20% de qualquer crédito em nome do Vasco, Grupo Globo, Zoom Telecomunicações, Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ambev, Tim e Banco BMG.

Não é o primeiro processo desta empresa contra o Vasco, que cobra mais outros aproximadamente R$ 4 milhões do clube. E esta não foi a primeira ação que o Cruz-Maltino sofreu de uma empresa de alimentos. O clube também teve bloqueio de mais de R$ 1 milhão em ação a favor da "Espetto Carioca Administração de Franquias LTDA", entrando em acordo posteriormente para o pagamento da dívida de forma parcelada.

Vale lembrar que as dívidas da área cível vem prejudicando o planejamento financeiro do Vasco, atrapalhando questões importantes para a administração do clube. Por outro lado, na área trabalhista, a questão vem equilibrada com o deferimento do novo ato trabalhista pelo Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região (TRT-1), quando mais de R$ 125 milhões poderão ser pagos de forma centralizada, parcelada, em seis anos - um problema a menos para a diretoria liderada pelo presidente Alexandre Campello.

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