Ribamar veste camisa do Vasco: ‘Preparado para qualquer desafio’
Atacante chega sem preferência por posição na frente, diz que Maxi López é referência, elogia Alberto Valentim e se diz mais preparado após passagens na Alemanha e Egito
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O primeiro reforço do Vasco para 2019 foi oficialmente apresentado na tarde desta quinta, em São Januário. O atacante Ribamar, de 21 anos, vestiu a camisa ao lado do dirigente Alexandre Faria e conversou com a imprensa no estádio. Ele garante estar mais preparado depois de rodar por clubes do exterior nos últimos três anos.
- Eu me vejo pronto. Sei que tenho muito que aprender ainda, mas estou preparado para qualquer desafio. Trabalho a cada dia para cada vez estar melhor - afirma o atacante, que se mostra à disposição para atuar onde Valentim preferir.
- Não tenho preferência por posição. Posso jogar tanto por dentro quanto pelo lado. Quero ajudar o Vasco. Onde me colocarem, vou tentar ajudar.
Ribamar chega, inicialmente, como substituto imediato de Maxi López, mas também pode atuar pelos lados do ataque, junto com o argentino. De qualquer forma, acompanhará de perto uma de suas inspirações no futebol.
- Maxi é um grande jogador. Já vi diversos jogos dele. É uma referência para mim e outros jogadores mais novos. Vou procurar ajudar bastante. Aprender a cada dia com ele e ajudar o Vasco.
Como é voltar ao Brasil depois de duas passagens rápidas pelo Egito e Arábia Saudita?
- Já estava esperando o convite. Eu tinha muita ansiedade de voltar ao Brasil. O convite veio na hora certa. Fico muito feliz. Chego motivado para fazer um bom trabalho. Digo para os torcedores que dedicação não vai faltar.
Valentim se envolveu em confusão junto com você por problemas com o presidente do Pyramids, do Egito...
- O Alberto é um grande treinador e trabalhou comigo no Egito. Teve aquele acontecido lá. Claro que ele teve interferência na minha chegada aqui. Fico feliz pela confiança que ele tem em mim. Ele (o dono do clube) estava errado.
Por que você não conseguiu engrenar nos clubes do exterior?
- Aqui é um jeito de jogar, lá fora é outro. Interfere. Tem adaptação. Talvez eu chegue fora do país e não tenha sequência. Atrapalha. Talvez tenha que segurar aqui para sair com mais experiência. Isso é relativo. Tem gente que sai mais cedo e consegue ir bem.
E se fizer gols no Botafogo, vai comemorar?
- Não. Mas espero que tenha lei do ex, com gols ou assistências"
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