Segurança reforçada e saída pela pista: Vasco chega ao Rio em ‘semana do inferno’
Cerca de 30 torcedores vão ao aeroporto do Galeão protestar contra time após derrota em Criciúma e prometem 'porrada' no sábado, diante do Ceará, no jogo de vida ou morte <br>
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Até o próximo sábado, quando entrar em campo diante do Ceará no jogo de vida ou morte precisando da vitória para retornar à elite do futebol brasileiro sem precisar de combinação de resultados, a vida do Vasco será "um inferno". Foi assim que os cerca de 30 torcedores que foram se manifestar no aeroporto do Galeão na madrugada de sábado para domingo prometeram ser a semana após a delegação deixar o local pela pista. Outros gritos de promessa por parte da torcida foram dados como "pode avisar aí no jornal que sábado, ganhando ou perdendo, vai ter porrada" e "Mais protestos: "jogadores frouxos, bem a cara do Vasco de Eurico".
A chegada do Vasco no Rio de Janeiro foi em um voo da cidade de Jaguaruna, próxima a Criciúma, em Santa Catarina. Inicialmente, estava prevista para 23h de sábado. O clube não divulgou de forma oficial nenhuma informação com receio de manifestantes.
Entretanto, a segurança na área do desembarque do terminal 1 do Galeão foi toda reforçada. Quatro viaturas da Polícia Militar, uma da Polícia Civil e uma da Guarda Municipal do Rio de Janeiro, além de cerca de 30 seguranças do Vasco e 15 seguranças da concessionária que administra o aeroporto.
O cuidado maior na segurança foi feito por conta de membros do maior escalão da diretoria do Vasco terem ido também para Criciúma acompanhar o jogo que era tratado com festa por ter sido considerado como o jogo do acesso, como o presidente Eurico Miranda e Fernando Horta. Muitos, também, possuem dificuldades para se locomover por conta da idade, o que dificultaria ainda mais em caso dos ânimos dos torcedores ficarem ainda mais exaltados.
Três ônibus foram utilizados na logística do Vasco, sendo um descaracterizado, o que tirou os jogadores do aeroporto. A expectativa é a de que todos os treinos na semana sejam fechados e sem a presença da imprensa, além da segurança reforçada em São Januário para evitar qualquer tipo de manifestação. Pior pressão da história do Vasco em que o sofrimento dos torcedores precisa acabar.
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