Vereador cobra diretoria do Vasco respostas sobre potencial construtivo de São Januário
Lei que permite modernização da Colina História foi aprovada em junho
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O vereador Pedro Duarte, do Partido Novo, cobrou a diretoria do Vasco respostas junto à Prefeitura do Rio de Janeiro, sobre o andamento do processo do potencial construtivo de São Januário. A lei, que permite a reforma do estádio, foi aprovada em junho.
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- Saudações vascaínas. Fiz hoje um ofício à Prefeitura do Rio de Janeiro questionando sobre o andamento da venda do potencial construtivo que aprovados dentro da Câmara. De algumas que fiz, de quanto do potencial foi certificado e vendido, se o Conselho que foi criado para acompanhar já foi formado. Caso positivo, quem são os membros, caso negativo, qual a perspectiva de que isso venha a acontecer. Se o decreto que regulamenta a lei para que possa funcionar plenamente já foi editado e quantas reuniões foram realizadas entre a Prefeitura e o clube desde que a lei foi aprovada.
- É muito importante que este processo ande o mais rápido possível. Aprovar a lei foi um passo fundamental. Só que o que de fato vai fazer o nosso estádio ser reformado e que a gente possa em 2027 estar no Caldeirão juntos, reformado, moderno e maior do que é hoje, vai ser se o potencial construtivo for certificado, vendido e o Vasco possa enfim avançar na obra.
Documento protocolado pelo vereador Pedro Duarte com questionamento feitos ao Vasco
No dia 18 de junho, a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro aprovou o projeto de lei do potencial construtivo de São Januário, com 44 votos dos parlamentares. Em seguida, o prefeito Eduardo Paes aprovou.
Com a aprovação do projeto, o Vasco desde então está autorizado a vender o potencial construtivo de São Januário. Recentemente, Pedrinho revelou que a venda travou, tendo em vista que os termos estão sendo renegociados.
- A intenção é essa (último jogo em São Januário em dezembro). Mas não é fácil. Quando eu vinha falando é porque tinha uma coisa muito bem encaminhada. Deu uma trava, mas estamos renegociando. O primeiro passo é a venda. Tem algumas empresas interessadas. Estamos avaliando com calma para entender. A minha perspectiva é que a gente consiga vender este ano para iniciar a obra em janeiro.
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