Eleição no Corinthians: Vices de Mário Gobbi falam ao LANCE!: ‘Devolver o clube aos torcedores’
A chapa “Reconstrução Corinthiana”, que lança Gobbi como candidato ao cargo mais alto do clube, tem como vice-presidentes Felipe Legrazie Ezabella e Luiz Alberto Bussab
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No próximo dia 28, o Corinthians terá sua eleição para presidente do clube e, para aquecer a disputa, o LANCE! traz uma série de entrevistas com os envolvidos no pleito. Nesta semana, as conversas serão com os candidatos a vice-presidente das três chapas concorrentes. Como o critério adotado para a publicação é por ordem alfabética, a terceira entrevista será com os vices de Mário Gobbi, da chapa "Reconstrução Corinthiana": Felipe Legrazie Ezabella (1º vice-presidente) e Luiz Alberto Bussab (2º vice-presidente). Confira abaixo:
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Felipe Legrazie Ezabella (1º vice-presidente), 42 anos - candidato à presidência em 2017 e líder do "Movimento Corinthians Grande"
Qual é a sua relação com Mário Gobbi?
Conheço o Mário desde 2006. Militamos juntos pelo impeachment do Alberto Dualib e fomos colegas de diretoria em 2008 e 2009 (ele no futebol e eu nos esportes terrestres).
De que forma essa parceria foi fechada? Como esse "trio" se uniu?
Começamos a conversar no início do ano em busca de uma candidatura única, forte e com propostas para uma gestão profissional que pudesse unir a oposição.
Qual é a principal ideia em comum desse grupo? Qual a proposta para o mandato que mais une vocês?
A ideia é reorganizar a parte administrativa e financeira do clube, devolvendo o clube para os seus torcedores, falando a verdade sobre os seus problemas e buscando soluções no que há de mais moderno, tecnológico e profissional no mercado. Isso é o que nos une, além da paixão indescritível pelo Corinthians.
Luiz Alberto Bussab (2º vice-presidente), 59 anos - Diretor Jurídico do clube entre 2012 e 2015, na gestão de Mário Gobbi
Qual é a sua relação com Mário Gobbi?
Minha relação com o Mário Gobbi começou em 2006, 2007, quando foi criado um grupo para a saída do Alberto Dualib. Nos dois primeiros mandatos do Andrés (2007 a 2009 e 2009 a 2011), o Mário foi diretor de futebol e eu fui secretário geral. No mandato do Mário (2012 a 2015), fui diretor jurídico nos três anos e aí houve uma aproximação muito maior, trabalhamos diretamente juntos e houve uma identificação pessoal de ideias. Desde que o Mário saiu da presidência até hoje, sempre nos reunimos semanalmente e conversamos quase todos os dias. Assim se reforçou esse elo de amizade e de ideias.
De que forma essa parceria foi fechada? Como esse "trio" se uniu?
A parceria foi fechada ao longo desses anos em que o Mário se afastou do clube para refletir, para descansar. Formamos um grupo e apoiamos o Ezabella na última eleição e achamos por bem esse ano apoiar o Mário.
Qual é a principal ideia em comum desse grupo? Qual a proposta para o mandato que mais une vocês?
O que une os três é a vontade de, como diz a chapa, reconstruir o Corinthians e leva-lo a uma "nova era" de administração e de pensamento; a ideia de reconstruir o clube e levar ao lugar que ele merece estar: o protagonismo permanente do futebol mundial.
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