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TAÇA DAS FAVELAS FREE FIRE ANUNCIA RETORNO EM FORMATO MAIOR COM APOIO DO ITAÚ UNIBANCO E LOUD

A nova edição do maior torneio de eSports entre favelas do mundo chega com muitas novidades, apadrinhagem da LOUD e mais de R$ 100 mil em premiações

Foto: Divulgação
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Lance!
Rio de Janeiro
Dia 24/09/2021
15:53

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A Taça das Favelas Free Fire, maior torneio de Free Fire entre favelas do mundo, acaba de anunciar seu retorno com uma temporada ainda maior. Baseado no popular jogo para celulares, a edição 2021 do campeonato criado e promovido pela Favela Esporte, empresa do grupo Favela Holding, em parceria com a CUFA (Central Única das Favelas), prevê um volume de inscrições de mais de 200 mil jogadores e contará com 1296 seleções de favelas de todos os estados do Brasil. A premiação total esse ano será superior a R$100 mil, além de um bootcamp com a Loud para o time vencedor.

O projeto agora conta com o Itaú como patrocinador oficial, que viabilizará diversas ações para promover o torneio e dará suporte aos times envolvidos, incluindo distribuição de chips de conexão de internet para todas as equipes que avançarem para as etapas estaduais, em um projeto inédito de inclusão digital e uma série de conteúdos sobre educação financeira e empreendedorismo no mundo dos games através de um bot de whatsapp. A LOUD, uma das organizações de eSports mais relevantes do momento, também participa do projeto como parceira oficial, apadrinhando o torneio e trazendo conteúdos inéditos sobre a Taça das Favelas Free Fire, além de promover um grande showmatch com os finalistas. 

A parceria do Itaú com a CUFA, Loud e a Taça das Favelas é parte da campanha #IssoMudaOGame, movimento iniciado pelo banco para se aproximar do universo gamer e promover a transformação e impacto social por meio dos eSports.  “Queremos nos conectar cada vez mais com as novas gerações, daí a aproximação com a comunidade dos gamers. E o relacionamento que estamos construindo com esse público começa com duas perguntas fundamentais: o que podemos aprender e o que podemos fazer para ajudar a transformar a vida dessas pessoas para melhor?”, diz Eduardo Tracanella, diretor de Marketing Institucional do Itaú. “É um processo que começa com escuta e o convite para a cocriação”, acrescenta. 

Foto: Divulgação
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As inscrições já estão abertas no site oficial do evento e as favelas interessadas em participar poderão manifestar interesse através de um formulário, onde posteriormente poderão ser selecionadas pelas CUFAs para habilitar a inscrição de jogadores que desejam participar. A competição então seguirá para um formato estadual, onde as favelas vencedoras avançam para a etapa nacional. As inscrições de jogadores poderão ser feitas a partir do dia 29 de setembro e encerram no dia 13 de outubro.

"A Taça das Favelas foi um enorme sucesso na sua primeira edição de Free Fire. Agora temos novos parceiros, que nos ajudarão a fazer um campeonato ainda melhor", projetou Marcus Vinícius Athayde, idealizador e diretor da Taça das Favelas Free Fire.

Uma das grandes novidades desta edição da Taça das Favelas Free Fire é a de que os segundos colocados de cada região terão uma nova chance de avançar em uma fase de repescagem, até formarem os 36 times que seguem para a etapa nacional. A final do campeonato está programada para acontecer no dia 4 de dezembro. 

“Mais uma vez, vamos fazer história. Com tantos parceiros grandes e de credibilidade, esta edição da Taça das Favelas Free Fire tem tudo para ser gigante. Fazer coisas grandiosas e históricas já é praxe da Taça das Favelas, seja no campo ou no eletrônico”, celebrou Celso Athayde, idealizador da Taça das Favelas e CEO da Favela Holding.

A coprodução da Taça das Favelas Free Fire este ano fica a cargo da empresa LNK Gaming, e as etapas decisivas do torneio, assim como o showmatch com a LOUD, serão transmitidas ao vivo nos canais oficiais da Taça das Favelas Free Fire e nos canais oficiais da Garena, parceira do projeto. As inscrições das favelas, que podem ser realizadas através do site oficial do torneio, ficarão abertas até o dia 28 de setembro. 

“Estamos empolgados em ajudar os jovens a se conectarem com a produção de conteúdo, contando suas próprias histórias, além de receberem dicas de profissionais. Já o bootcamp ajudará os jogadores a treinarem em nível de competitivo profissional, os auxiliando a melhorarem suas jogabilidades e, quem sabe, identificar novos talentos para os torneios oficiais”, enfatiza Bruno Bittencourt, CEO da Loud. 

A DRUID, agência especialista em Business to Gamer que atende o Itaú, foi responsável pela criação e desenvolvimento da campanha que irá ao ar para promover o campeonato e mostrar a novidade sobre o novo patrocinador da iniciativa.

Foto: Divulgação
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Pesquisa “Taça das Favelas Free Fire”: jogadores veem os eSports como meio de ascensão social e 96% querem se tornar profissionais

Com o objetivo de traçar o perfil dos participantes e os impactos sociais do torneio sobre as comunidades, o Itaú, a CUFA e o instituto DATAFAVELA realizaram entre os últimos dias 10 e 13 de setembro a pesquisa “Taça das Favelas FREE FIRE”, que ouviu 1.180 pessoas de todos os estados do país. Além do perfil socioeconômico, o levantamento revelou quais são os sonhos e maiores desafios enfrentados por esses jovens no universo dos games. As principais conclusões:

- 96% declaram que gostariam de ser jogadores profissionais e, para 29% deles, este é o maior sonho da vida (mais do que a compra da casa própria); atualmente, apenas 4% têm renda fixa a partir dos games

- O celular é o principal device de acesso para 98% dos jogadores e 79% já deixaram de jogar por falta de dados ou problemas de conexão

- A jornada para se tornar um gamer profissional é repleta de desafios. Um em cada quatro citam a falta de oportunidades, como participar de campeonatos, obter visibilidade ou patrocínio, como a maior dificuldade; outros 22% apontam a baixa qualidade de equipamentos e das conexões à internet

- 73% afirmam que participaram do Taça das Favelas Free Fire mais por motivos profissionais do que pessoais

- 94% dizem que a Taça das Favelas mostrou que o eSports pode ser uma oportunidade profissional (97% entre quem joga todo dia | 86% entre quem não joga todo dia).

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