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Allan se declara ao Flamengo durante apresentação: ‘Maior do Brasil’

Volante concede primeira coletiva como jogador do Rubro-Negro nesta segunda-feira (10), no Ninho do Urubu

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imagem cameraAllan mostra a camisa 21, que usará no Flamengo (Foto: Guilherme Xavier/LANCE!)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 10/07/2023
13:32
Atualizado em 10/07/2023
18:01

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Depois de quase uma semana regularizado, o volante Allan foi apresentado de maneira oficial pelo Flamengo nesta segunda-feira (10), no Ninho do Urubu. Entre sorrisos, o ex-jogador do Atlético-MG respondeu algumas perguntas em entrevista coletiva e, entre elas, falou sobre os fatores que o levaram a assinar com o Rubro-Negro.

- Muito fácil responder, a grandeza do clube. Vejo o Flamengo como o maior time do Brasil. Poder realizar esse sonho é muito gratificante, estou muito feliz. Não só isso, claro que títulos são importantes, mas é o maior clube do Brasil, não tem como não ter desejo de jogar aqui. A visibilidade também é importante, ser convocado para a Seleção Brasileira. Estou mais perto aqui, não pensei duas vezes - disse

Além disso, o volante também foi questionado sobre a relação com Sampaoli. Os dois trabalharam juntos em 2020 no Atlético-MG e, agora, o argentino foi fundamental para a chegada de Allan ao Flamengo.

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- É um treinador que eu admiro muito, tive a possibilidade de trabalhar com ele em 2020. Estar tendo a oportunidade de trabalhar com ele é muito bom, sou fã dele, se alguém falar mal, eu defendo. Acho que vai ser uma combinação boa - finalizou.

Apesar de já ter o nome publicado no BID da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Allan ainda não estreou pelo Flamengo. O atleta não entra em campo desde março, por conta de uma grave lesão na coluna, mas já treina com o grupo e está em fase final de recuperação. Existe a expectativa de que ele esteja entre os relacionados de Sampaoli nesta semana, contra Athletico ou Fluminense.

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Desejo de chegar
- Sem dúvida, estava ansioso, então estou colocando tudo para fora. Tudo é motivo de muita felicidade. Não só em 2019, eu estava no rival. É um desejo antigo, coloquei isso como meta na minha carreira, alcançar o alto nível para um dia estar aqui. Tenho várias histórias legais, vou contar uma rapidinho. Teve um treinador que só me chamava de Allan. Não me importo com essa questão.

Lesão
- Tive uma lesão considerada grave pelo tempo que fiquei parado. Hoje estou 100% da lesão, preciso retomar minha parte física, ritmo de jogo, mas isso só se ganha jogando. Por mim já teria ido para o jogo de sábado, mas achei melhor dar uma segurada para estar em alto nível na quarta-feira.

Negociação e mais sobre Sampaoli
- A negociação se arrastou um pouco, mas com todos os profissionais que o clube tem, conseguimos um bom desfecho. Eu não dormia, o Neto sempre falava. Graças a Deus deu certo, estou feliz demais. A gente teve alguns contatos, sim. Vocês conhecem o Sampaoli, ele é acelerado. Já estava perguntando se eu vinha, tive que pedir calma. Mas deu certo.

O jogo do inferno
- Não foi falta, eu reclamei só porque o boi tinha ido para porta. Era única coisa que eu podia fazer. Vamos falar de coisas positivas. Eu posso encurtar o caminho na questão de já conhecer ele, minha forma física volta muito rápido. É treinar e jogar para estar 100% o mais rápido possível. Isso é coisa de jogo, éramos rivais na época, é óbvio um ficar chateado com o outro. Eu dou a vida pelo clube, é meu ganha pão, não tem porque eu aliviar com o adversário.

Posicionamento
- Eu estou aqui para ajudar o Flamengo, independente da posição. Sou primeiro voltante de origem, mas nada impede de fazer outras funções. Vou representar a nação dentro de campo.

Explicação sobre a camisa 21
Tenho um amigo que jogou com ela (21), o Lucas Leiva. Foi novo, com 21 anos, não sabia falar inglês. Esse ano esse amigo parou de jogar, não como ele queria, mas queria retribuir esse carinho. É uma homenagem.

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