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Flu tem segunda rodada de reuniões com governo sobre o tema Maracanã

Tema principal foram os assuntos técnicos para administração do estádio. A entidade foi representada pelos diretores de Arena responsáveis pela área

Maracanã
imagem cameraFluminense apoiou a decisão do governo de cancelar a concessão do Maracanã (Foto: Marcello Neves/LANCE!)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ) 
Dia 25/03/2019
16:32

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O tema Maracanã voltou ao noticiário do Fluminense. Após reuniões iniciais no início deste mês, uma nova rodada de conversas com o Governo do Rio de Janeiro aconteceu nesta segunda-feira. Nesta ocasião, o tema principal foram os assuntos técnicos para administração do estádio. A reunião começou por volta das 15h (de Brasília). 

O clube apresentou ao governo o sistema que utiliza para para administrar o estádio, questões relacionadas a obtenção de renda, planejamento para venda de ingressos, medidas de seguranças e outros assuntos gerais que cabem ao clube. A entidade foi representada pelos diretores de Arena responsáveis pela área. 

O governo, por outro lado, tratou de se aprofundar mais no assunto para idealizar o seu modelo de gestão. Durante toda a reunião, perguntou a opinião do clube para criar uma relação saudável. Toda a comissão consultiva foi escalada para conversa, além da presença do secretário estadual de Esportes, Felipe Bornier. 

No último dia 19, a primeira reunião entre clube e entidade foi realizada. O governo buscou ouvir o clube para entender as maiores necessidades e problemas enfrentados na administração do estádio. Do outro lado, o Tricolor quis entender as condições propostas pelo Estado para o futuro do Maracanã.

Além do Fluminense, o Flamengo também conversou com o governo. O Vasco também será convidado para uma segunda rodada de reuniões. 

O assunto iniciou após o governador Wilson Witzel (PSC-RJ) publicar no Diário Oficial o cancelamento da concessão que dava o estádio ao Complexo Maracanã, empresa ligada a Odebrecht que administra o local. Entre os motivos, o mandatário alegou que existe uma dívida de R$ 38 milhões da concessionária com o Estado desde maio de 2017.

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