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Jornalistas e clubes lamentam morte de congolês Moïse Mugenyi e cobram justiça

Congolês foi morto após cobrar salários atrasados em um bar que trabalhava na Barra da Tijuca

Congolês Moïses Mugenyi
imagem cameraCongolês Moïses Mugenyi (Foto: Divulgação)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 01/02/2022
17:38
Atualizado em 01/02/2022
18:39

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Jornalistas e clubes lamentaram a morte de congolês Moise Mugenyi, jovem de 24 anos, que foi amarrado e espancado, após cobrar o pagamento atrasado de um quiosque, no posto 8, da Barra da Tijuca. 

Por meio das redes sociais, personalidades do esporte se posicionaram cobrando justiça.

- Olha que oportunidade os jogadores terão essa semana. Levar um cartão amarelo por perguntar quem assassinou o trabalhador congolês Moïse Kabagambe. Para que a polícia do Rio saiba que o país inteiro aguarda e quer essa resposta. Quem matou? Quem são as essas pessoas? - tuitou o jornalista André Rizek.

- Hoje tem jogo da Seleção em BH. Eu gostaria muitíssimo que ela gritasse, de alguma forma, contra a barbaridade cometida no Rio contra Moise, um estrangeiro. Esses jogadores já foram bem tratados no mundo por serem brasileiros, e muitos já foram vítimas de racismo. Lugar de fala - disse Alexandre Lorezetti, comentarista dos canais Globo.

- Barbárie - escreveu Magno Navarro, apresentador do 'Tá na área'.

- Imagine se quisesse. Vermes malditos.
Homem diz ter agredido congolês no Rio: 'Não queria tirar a vida dele' - escreveu Mauro Cezar, compartilhando uma notícia.

Em seus perfis oficiais, os clubes Flamengo e Botafogo também se solidarizaram.

- O Clube de Regatas do Flamengo lamenta imensamente a morte de Moïse Kabagambe e presta sua solidariedade à família do jovem congolês neste momento de total consternação - escreveu o Flamengo.

- O Botafogo lamenta a morte do jovem congolês Moïse Kabagambe. O Clube apoia a apuração dos fatos deste crime brutal para que haja justiça. Situações assustadoras como esta não podem acontecer. Força aos familiares da vítima neste momento de dor e revolta - disse.

A polícia do Rio segue investigando a morte do atendente congolês.

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