Justiça decide manter prisão preventiva de agente penal suspeito de matar torcedor do Fluminense
Crime ocorreu no último sábado após a primeira partida da final do Carioca de 2023
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A Justiça optou por manter a prisão preventiva do agente penal Marcelo de Lima, suspeito de assassinar um torcedor do Fluminense nos arredores do Maracanã após o último Fla x Flu, da final do Campeonato Carioca. De acordo com testemunhas do local, a briga teria acontecido devido a uma discursão por conta de uma pizza.
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O suspeito foi preso em flagrante no local e se encontra detido de maneira preventiva após a decisão do juiz Bruno Rodrigues Pinto. Segundo a autoridade do caso, não há indícios de que o homem agiu em legítima defesa, como alega a defesa do agente penal.
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O magistrado ainda declarou uma tentativa de fuga do agente. O que não condiz com uma postura de uma pessoa inocente no caso. A soma dos fatores fez com que a prisão preventiva de Marcelo Lima fosse mantida.
- Esse não é o tipo de comportamento esperado por aqueles que agem de acordo com a lei - informou o juiz do caso.
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Ainda de acordo com a autoridade do processo, as circunstâncias do crime “revelam uma personalidade extremamente violenta e desajustada” de Marcelo. Ele é o principal suspeito de ter assassinado o torcedor Thiago Leonel Fernandes da Motta e deixado Bruno Tonini de Moura ferido após a primeira partida da final do Campeonato Carioca entre Flamengo e Fluminense, nos arredores do Maracanã, palco da decisão.
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