Ex-presidente da Juventus critica liberação de Cristiano Ronaldo
Por conta do coronavírus, atacante viajou para Portugal para ficar com sua mãe, que teve AVC, e acompanhá-la de perto, além de permanecer com sua família durante a paralisação
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O ex-presidente da Juventus, Giovanni Cobolli Gigli, criticou a liberação de Cristiano Ronaldo durante a paralisação no futebol por causa da pandemia do novo coronavírus. Segundo ele, o atacante queria visitar a mãe, que se recupera de um AVC, mas só aparece em fotos na piscina.
- Criticar agora é fácil, mas, vendo de fora, não encontro razão para alguns jogadores saírem da Itália. Quando voltarem será mais difícil de entrar em forma porque precisarão ficar 14 dias em quarentena. Cristiano foi ver a mãe e só tira fotos na piscina - disse à rádio 'Punto Novo'.
A mãe de Cristiano Ronaldo sofreu um AVC no início de março e foi internada em um hospital na Ilha da Madeira, em Portugal. Depois de alguns dias de recuperação, ela recebeu alta no último sábado.
- Quando se abriu a exceção para Ronaldo, a situação descontrolou-se. Higuaín também pediu para ver a mãe, todos quiseram ir embora. Não devia ter sido assim, deviam ter ficado todos em quarentena - disparou.
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