Procuradoria dos EUA não irá acusar CR7 em suposto caso de estupro
Órgão de Nevada, onde ocorreu o suposto crime, emitiu comunicado afirmando não haver provas concretas das acusações. Kathryn Mayorga denunciou o craque português
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Pivô de um suposto caso de estupro em 2009 em Las Vegas, nos Estados Unidos, o português Cristiano Ronaldo não será acusado criminalmente pelo condado de Clark, no estado norte-americano de Nevada. O documento da procuradoria foi apresentado nesta terça-feira e explica a decisão.
"Com base numa reavaliação da informação apresentada a esta data, as alegações de agressão sexual contra Cristiano Ronaldo não podem ser provadas para além de dúvida razoável. Por esse motivo, não será apresentada uma acusação" - traz a nota oficial, que segue:
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"Provas em vídeo, mostrando as interações entre a vítima e o agressor antes e após o alegado crime, se perderam. Durante um período de oito anos, a polícia não ouviu nada mais da vítima sobre o crime ou o agressor. E a investigação criminal foi encerrada" - explica outro trecho.
A americana Kathryn Mayorga apresentou a denúncia contra Cristiano ao Condado de Clark. No processo, a estadunidense afirma ter se encontrado com o português no dia 12 de junho de 2009 após um convite do jogador para ir à cobertura do hotel onde CR7 estava hospedado. A mulher afirmou que o atleta a levou para o quatro e a estuprou. Ela ainda afirma que Cristiano ofereceu US$ 375 mil para mantê-la em silêncio.
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