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Lucas Lima revela ‘zoeira contida’ e lembra pressão injusta no Santos

Após primeiro encontro com ex-clube, neste domingo, o meia ressaltou que desejava ter feito gol, mas celebrou a vitória do Palmeiras e disse que mudou de time para ser feliz

Palmeiras 2x1 Santos - Lucas Lima e Gustavo Scarpa
Cesar Greco

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Lucas Lima saiu do Allianz Parque admitindo que estava até "tranquilo" dentro de campo em seu primeiro reencontro com o Santos. Mas o jogador, feliz com a vitória por 2 a 1 do Palmeiras, confessou que gostaria de ter balançado as redes para tirar um sarro de Vanderlei, goleiro adversário. E mostrou não ter esquecido da pressão que sofreu em suas últimas semanas vinculado ao clube da Vila Belmiro.

- Pressão sempre vai ter por jogar em uma equipe de ponta. Mas recebi uma pressão a mais no fim do ano por tudo que estava acontecendo, por eles deixarem o meu contrato terminar e jogarem a responsabilidade nas minhas costas. Junto com a minha família, decidimos vir para cá e fui abraçado desde que cheguei. Estou feliz, vida nova. Quando você está focado no trabalho, as coisas fluem naturalmente. É o que vim buscar no Palmeiras: ser feliz.


E o camisa 20 do Alviverde esteve perto de atingir uma felicidade ainda maior. Pouco após Antônio Carlos abrir o placar, Lucas Lima cobrou falta da ponta direita e acertou a trave. Se tivesse balançado as redes, poderia tirar sarro de Vanderlei, já que ambos se encontraram no exame antidoping depois do jogo.

- Peguei o Vladimir e o Vanderlei lá. Se eu tivesse feito gol no Vanderlei, com certeza daria uma zoada nele. Como não fiz, fiquei quietinho. Infelizmente, não entrou. Foi um pecado. Fui bater em direção ao gol, para a zaga entrar nela. Quase entrou direto. Mas é isso, futebol é assim - comentou, contente, também, pelo reencontro deste domingo.

- É bom rever os amigos, Sou rivais deles hoje, mas já estive ao lado de cada um. Tenho um carinho grande, não vou ser hipócrita e dizer que não. Mas fico feliz por ter ganhado deles. Foi estranho, mas gostoso. Já falei que meu coração é verde. Quando entrei, me deu mais motivação jogar com casa cheia. O importante é que a nossa equipe teve uma concentração muito grande, junto com a nossa torcida - apontou, admitindo que o jogo foi especial.

- Clássico nunca vai ser um jogo normal. Clássico sempre vai ter uma atenção a mais. Ainda mais pelo o que aconteceu nos últimos anos. Clássico sempre tem sabor especial, ainda mais contra uma ex-equipe. A gente quer sempre estar marcando, jogando bem. Mas o mais importante foi a vitória. Agora estou defendendo as cores do Palmeiras, me sinto adaptado totalmente.

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