Indenização de Grêmio para Felipão será equivalente a um mês de salário
Acordo recente difere do inicialmente previsto onde o clube, caso optasse por saída antecipada, teria de arcar com os vencimentos até o fim do vínculo
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Pela boa relação existente entre Luiz Felipe Scolari e a diretoria do Grêmio, o clube conseguiu evitar um gasto considerável diante do cenário previsto em contrato caso Felipão deixasse o clube antes do fim de seu vínculo, válido até dezembro de 2022.
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Isso porque a informação publicada pelo 'ge' dá conta de que, ao invés dos vencimentos de 14 meses até o fim do ano próximo, o tricolor terá de arcar somente com o equivalente a mais um mês de salário como forma de indenização ao agora ex-técnico do Imortal. Valor esse que, oficialmente, tem sido mantido em sigilo, mas que, extraoficialmente, foi apurado como algo na casa dos R$ 500 mil.
A atitude de Felipão em sua saída vai ao encontro da entrevista recente dada pelo empresário Jorge Machado a 'Rádio Grenal' onde o treinador teria se disposto a receber vencimentos bem menores no Grêmio do que os costumeiramente praticados.
Tanto por entender a situação financeira global com os impactos da pandemia como também o apreço existente pelo clube e a história construída, fatores esses que fizeram o profissional também deixar o comando do clube com o sentimento de preocupação:
- Foi 25% mais ou menos do que o Felipão realmente pratica treinando clubes. Felipão queria ajudar o Grêmio. Foi um salário bem aquém do nível que é o treinador Luiz Felipe Scolari. No Grêmio, o Felipão teve respaldo de tudo. Infelizmente não aconteceu mas tenho certeza que acontecerá ainda. (Ele) Saiu tranquilo, mas preocupado com o próximo jogo e a situação do Grêmio.
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