Rafaela Silva fala sobre como o esporte pode ajudar no combate ao racismo
Judoca, em exclusividade ao Lance!, afirmou ser raro ver casos racistas no judô
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Rafaela Silva, judoca e medalhista olímpica, em exclusividade ao Lance! falou como o esporte pode ajudar no combate ao racismo. A atleta afirmou ser raro ver casos racistas no judô, em comparação a outras modalidades, devido à cultura de disciplina no esporte. Em seguida, disse que recebe mais ataques na internet, quando acessa as redes sociais.
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— Acho que no judô é até um pouco mais fácil. É raro você ver alguém dentro do esporte cometendo algum ato racista ou sabendo de alguma situação, justamente pela nossa modalidade cobrar muita disciplina e hierarquia. Então, tem toda uma filosofia dentro da nossa modalidade que a gente não vê espaço para que isso cresça dentro do esporte. Pelo menos no judô, a gente recebe menos ataques racistas quando a gente acessa as redes sociais, a internet, do que de fato dentro da nossa modalidade — afirmou a Judoca.
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Rafaela Silva nos Jogos Olímpicos de Paris 2024
Em Paris, Rafaela Silva levou o bronze por equipes contra a Itália, por 4 a 3. Além dela, Rafael Macedo, Beatriz Souza, Leonardo Gonçalves, William Lima e Ketylen Quadros estavam presentes no grupo. A judoca fez a luta decisiva contra a italiana Veronica Toniolo e aplicou um de waza-ari com poucos segundos de disputa, que já era de morte súbita: golden score.
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Esta foi a segunda medalha olímpica de Rafaela Silva. Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, a judoca conquistou a medalha de ouro. A atleta, inclusive, é a primeira brasileira a ser campeã olímpica, mundial e pan-americana.
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