Seleção feminina conta com velocidade de Carol Gattaz e Macris para o duelo contra o Japão
Brasileiras enfrentam as japonesas às 9h15 desta sexta-feira, em Arhhem, na Holanda<br>
- Matéria
- Mais Notícias
A seleção feminina tem dois adversários asiáticos, Japão e China, nas próximas rodadas do Campeonato Mundial. Para enfrentar a conhecida velocidade oriental, a equipe de José Roberto Guimarães tem como arma exatamente uma das jogadas mais velozes do voleibol: a jogada “China” entre a levantadora Macris e a central Carol Gattaz. A partida contra o Japão será nesta sexta-feira, às 9h15, em Arnhem, na Holanda.
Relacionadas
+ Dinamarca terá camisas de protesto: Veja os uniformes das seleções lançados para a Copa do Mundo
Macris, que disputa seu segundo Campeonato Mundial, falou sobre o desafio de enfrentar as japonesas.
– Jogar contra o Japão sempre exige concentração. Elas têm velocidade de jogo em todos os fundamentos e se posicionam muito bem na defesa. É um jogo que precisamos de atenção redobrada. O voleibol hoje é muito veloz. O Japão tem essa característica há muitos anos. Nesse jogo de velocidade, precisamos de confiança. É possível arriscar mais quando você tem confiança no atacante. A Gattaz me dá uma margem muito grande para arriscar. Sei que ela vai estar pronta para atacar e tem habilidade para fazer a jogada dar certo – afirmou a levantadora da seleção brasileira.
Carol Gattaz, veterana de 41 anos, observa semelhanças entre seu estilo de jogo e o das adversárias.
– Admiro muito o voleibol japonês e aprendemos muito com o Japão. Buscamos jogar com mesma velocidade. Uma de minhas características é tentar acertar uma bola rápida, veloz, com aceleração. Não tenho tanta potência e, por isso, preciso de mais velocidade. O jogo contra o Japão vai ser muito difícil e vamos precisar de toda a equipe na mesma sintonia – disse a central.
+ Confira situação física de Carol, central da seleção brasileira de vôlei
Para o técnico da seleção brasileira José Roberto Guimarães, o saque é estratégico nessa partida
– O Japão tem um padrão de velocidade diferente dos outros times. Elas têm uma transição de jogo muito rápida. Temos que ter atenção total e um saque que dificulte a recepção do Japão – contou o treinador.
O Brasil disputa o Mundial feminino com as levantadoras Macris e Roberta, as opostas Kisy e Lorenne, as ponteiras Gabi, Rosamaria, Pri Daroit e Tainara, as centrais Carol, Carol Gattaz, Julia Kudiess e Lorena, as líberos Nyeme e Natinha.
A seleção feminina está no Grupo D ao lado da República Tcheca, da Argentina, da Colômbia, do Japão e da China. As equipes se enfrentam dentro da chave e as quatro melhores se classificam para a próxima fase.
A partida contra o Japão será transmitida pelo Sportv2.
Mais lidas
Newsletter do Lance!
O melhor do esporte na sua manhã!- Matéria
- Mais Notícias