Antes de ‘potencial violação’ de Tandara, outros brasileiros tiveram casos de doping para Tóquio-2020
Oposta da seleção feminina de vôlei foi suspensa provisoriamente por "potencial violação da regra antidopagem" em exame realizado em julho e está fora dos Jogos Olímpicos
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Veio à público nesta quinta-feira a informação que Tandara, da seleção feminina de vôlei, cometeu "potencial violação da regra antidopagem" em exame realizado em julho, antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio. A brasileira foi retirada do torneio e não enfrenta a Coreia do Sul, na semifinal desta sexta-feira, às 9h. Antes desse episódio, outros sete atletas do Brasil tiveram suspensões por infrações ligadas a doping no ciclo de preparação para a Olimpíada realizada no Japão e o portal 'Uol' relembrou os casos.
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O principal nome brasileiro que foi impossibilitado de estar na Olimpíada de Tóquio foi o de Rafaela Silva. Ouro em 2016, a judoca falhou no exame antidoping realizado no Pan-Americano de Lima e pegou gancho de dois anos de suspensão. Outra esperança de medalha que não participou dos Jogos foi Fernando Saraiva, do levantamento de peso. O atleta foi suspenso por testar positivo para o hormônio do crescimento.
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Em janeiro, Flávia Figueiredo, do boxe, foi flagrada com ostarina presente no sangue, uma substância que promove o ganho de massa muscular. Já na natação, quem ficou de fora foi André Calvelo, que testou positivo para um anabolizante injetável, e foi suspenso por quatro anos. Wagner Domingos, do lançamento de martelo, falhou no exame antidoping com a substância Anastrozol, e está suspenso provisoriamente.
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Outras duas atletas brasileiras completam a lista: Fernanda Borges, do lançamento de disco, e Natasha Rosa, do levantamento de peso. Contudo, ambas foram julgadas antes dos Jogos Olímpicos, receberam punições leves e puderam participar da competição.
Tandara retorna ao Brasil já nesta sexta-feira para preparar a defesa e realizar uma contraprova do exame feito no dia 7 de julho, em Saquarema.
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