Aos 40, Prass luta para recuperar espaço no Palmeiras após viagem
Goleiro não foi à América Central para tratar uma inflamação no joelho direito. Weverton foi titular durante a intertemporada e ganhou vantagem diante da suspensão de Jailson
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Fernando Prass completou na segunda-feira 40 anos de idade. Ídolo do Palmeiras, o goleiro começou a temporada na reserva e perdeu a intertemporada na América Central por conta de uma inflamação no joelho direito. Com o elenco de volta ao Brasil, ele agora briga para recuperar o espaço perdido no período.
Jailson foi o titular da meta durante o primeiro semestre, mas passou a ser questionado pela torcida nos últimos jogos antes da pausa para a Copa do Mundo e está suspenso na volta do Brasileiro, contra o Santos, dia 19 de julho. Envolvido na briga generalizada no empate com o Flamengo, o camisa 42 corre o risco de receber gancho maior do que uma partida.
É, portanto, a chance que Weverton e Prass esperavam para colocar uma dúvida na cabeça de Roger Machado. Como o ex-jogador do Atlético-PR foi o titular nos três amistosos no Panamá e Costa Rica e teve pouco trabalho, sai na frente na disputa.
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São 260 jogos com a nossa camisa, um gol (inesquecível) e muito respeito conquistado. Feliz aniversário, @Fernando_Prass! 🎂🎉
— SE Palmeiras (@Palmeiras) July 9, 2018
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Nos últimos jogos, o treinador vinha revezando o reserva imediato do gol. Ao menos contra o Santos, Weverton desponta como o favorito a jogar, com Prass no banco de reservas.
Dono de 260 jogos, três títulos pelo Verdão (Série B, Copa do Brasil e Brasileiro) e um gol, na decisão da Copa do Brasil, o camisa 1 está no último semestre de seu contrato - assim como Jailson. A idade, para ele, não é um problema, tanto que já disse, em 2016, ter desejo de atuar até os 42 anos - e no Palmeiras.
Só que desde então ele sofreu a fratura no cotovelo que o tirou da Olimpíada do Rio de Janeiro e depois perdeu a titularidade no Verdão. Em 2018, fez apenas quatro jogos, sendo o mais marcante a vitória sobre o Junior Barranquilla (COL), em maio, no Allianz Parque.
Após pegar naquele jogo o seu 13º pênalti pelo Palmeiras, ouviu novamente das arquibancadas que era o melhor goleiro do Brasil. Ele espera voltar a escutar esse canto até o fim do ano, para provar que ainda tem lenha para queimar na Academia de Futebol.
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