Felipe Melo avalia qual foi clássico mais difícil do ano e projeta quartas
Com a possibilidade de pegar um dos grandes na semi, zagueiro do Palmeiras revela qual partida foi a mais difícil no Paulista, mas diz que é preciso primeiro focar no Santo André
O Palmeiras ainda não venceu nenhum clássico neste ano no Campeonato Paulista. Na última quarta-feira, perdeu para o Corinthians por 1 a 0 e, anteriormente, havia empatado contra Santos e São Paulo. O zagueiro Felipe Melo avaliou qual desses jogos foi o mais difícil.
- Entre os três clássicos, o que mais tivemos dificuldades, a meu ver, foi o Santos. No Pacaembu, nós tivemos oportunidades de fazer gol e, inclusive, pênaltis que foram mal anulados, algo assim. Poderíamos ter ganhado o jogo. Mas o Santos também criou oportunidade – disse ele em entrevista nesta segunda-feira ao ‘Seleção SporTV’.
Naquela oportunidade, em 29 de fevereiro, a partida acabou 0 a 0 no Pacaembu. Foi o segundo clássico do ano. Contra o tricolor, o alviverde já tinha empatado pelo mesmo placar, no dia 26 de janeiro. No retorno do Campeonato Paulista, na última quarta-feira (22), depois da paralisação por conta da Covid-19, o Palmeiras perdeu por 1 a 0 do Corinthians, com gol de Gil.
- Contra o São Paulo nós tivemos mais oportunidades de gol, Ramires chutou bola na trave... Enfim. Contra o Corinthians também criamos ‘n’ ocasiões de fazer gol. Mas são clubes grandes e não vencemos. Temos que trabalhar bastante, não pensando em São Paulo, Santos, Corinthians ou Bragantino... A gente tem que pensar no Santo André – completou.
O Santo André é o adversário do Palmeiras nesta quarta-feira, às 21h30, pelas quartas de final do Paulistão. O time de Vanderlei Luxemburgo terminou a primeira fase em primeiro do grupo B e poderá decidir a vaga no Allianz Parque.
- Tivemos muita dificuldade contra o Água Santa em casa e não podemos de forma alguma desrespeitá-los. A nossa última derrota doeu bastante (contra o Corinthians), ela abriu uma ferida, mas que essa ferida seja fechada no decorrer do Campeonato. Depende da gente. Somos favoritos, assim como os outros também são favoritos – finalizou.