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Fabiana Murer relata problemas às vésperas da Olimpíada

Atleta do salto com vara foi diagnosticada com hérnia de disco cervical. No entanto, de acordo com os médicos, terá condições de competir no Rio de Janeiro

Fabiana Murer é a primeira mulher brasileira campeã mundial no atletismo
imagem camera(Foto:Agência Luz/BM&FBOVESPA)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 03/08/2016
09:52
Atualizado em 03/08/2016
10:09

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Esperança de medalha no atletismo para o Time Brasil durante os Jogos Olímpicos, a paulista Fabiana Murer, do salto com vara, foi diagnosticada ontem com hérnia de disco cervical e corre contra o tempo para estar em plenas competições de disputar a prova, que acontece em 16 de agosto, uma terça-feira. O anúncio foi feito ontem em uma publicação através de suas redes sociais.
 
"Depois da competição de Mônaco (15/07) senti uma dor muito forte no pescoço. Tratei intensamente para poder competir em Londres, mas, no aquecimento, senti fraqueza no braço e não tinha confiança pra saltar. Assim que cheguei ao Brasil fiz uma ressonância magnética e levei um susto com o resultado: hérnia de disco cervical, que explicava todos os meus sintomas", afirmou a brasileira.

Apesar do susto, a atleta - que se prepara para sua terceira participação em Jogos Olímpicos - tranquilizou os fãs ao dizer que, segundo sua equipe médica, terá condições de competir no Estádio do Engenhão, palco das provas de atletismo na Rio-2016.
 
"Meu médico me tranquilizou e disse que eu poderia me recuperar a tempo para competir na Olimpíada. Estou em um trabalho intenso de fisioterapia (duas vezes por dia) e treinando muito bem. Já fiz até um treino de salto completo. Estou evoluindo rapidamente e estou me dedicando ao máximo para chegar 100% na Olimpíada”, reiterou.

Eleita pelo COB (Comitê Olímpico Brasileiro) como a atleta olímpica do país em 2011, Fabiana tenta apagar o trauma sofrido em Pequim-2008. Na ocasião, a organização falhou na logística e se esqueceu de levar as varas utilizadas pela atleta nos saltos. Este ano, porém, a campineira, de 35 anos, vive o auge de sua carreira e, com a suspensão da russa Yelena Isinbayeva (recordista mundial da prova com 5,06m) pelo escândalo de doping em que seu país-natal está envolvido, é uma das favoritas ao pódio olímpico.

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