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Ressaca do mar danifica balsa preparada para a maratona aquática

Comitê trabalha para substituir estrutura de largada e afirma que calendário está mantido 

Uma das placas que formavam a balsa cedeu - Veja fotos!
imagem camera(Foto:Jonas Moura/LANCE!Press)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 13/08/2016
11:31
Atualizado em 13/08/2016
21:34

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O clima instável no Rio de Janeiro causou problema para os organizadores dos Jogos Olímpicos Rio-2016. Depois das chuvas na semana, o mar ficou agitado na última madrugada, e uma das placas que formavam a balsa preparada para a largada da maratona aquática cedeu à ressaca. Pela manhã, parte da estrutura pôde ser vista nas areias da Praia de Copacabana. A área foi isolada. 

De acordo com o Comitê Organizador, outro pedaço da balsa também cedeu e, até o fim da manhã, ficou à deriva no oceano. A entidade já iniciou reparos e fará uma avaliação para, em caso de maior necessidade, trocar a estrutura.

As provas da maratona aquática estão agendadas segunda e terça-feira. O Brasil será representado por Ana Marcela Cunha, eleita a melhor atleta do ano pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) em 2015, Poliana Okimoto e Allan do Carmo. O Comitê garante que as datas estão mantidas. 

"Devido à ressaca, a balsa que servia de ponto de largada para maratona aquática se partiu nesta madrugada. Alguns pedaços chegaram a areia, e os demais serão recolhidos do mar pela equipe de instalação. As providências de segurança foram tomadas e não há risco para os banhistas. Para as medidas serem executadas o treino previsto para hoje foi cancelado. A prova marcada para segunda, dia 15, está mantida e a largada será realizada com a balsa reserva", afirmou o Comitê, em nota.

O início dos treinamentos estava previsto para 8h, mas a atividade precisou ser cancelada para que operários pudessem retirar os pedaços da balsa que ficaram no mar. Não é a primeira vez que equipamentos olímpicos são atingidos por causa do problema. No dia 30 de julho, um estúdio de televisões estrangeiras foi alvo do mar agitado, com ondas de 4,6 metros.

- Estamos trabalhando. Foi um fato inevitável da natureza e temos uma segunda balsa para substituir a primeira. E se a segunda tiver problema, temos outros planos - disse o diretor de comunicação do Rio-2016, Mario Andrada.

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