Alison rechaça ser ‘Cachorro Louco’ e festeja chances no Santos
Com Renato e Vecchio machucados, camisa 5 ganhou a confiança do técnico Levir Culpi e a oportunidade de atuar. Jogador diz que tem feito poucas faltas e 'renegou' apelido
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Titular no Santos no empate por 1 a 1 com o Grêmio, Alison é reconhecido por seu poder de marcação e até chegadas duras. Por isso, recebeu o apelido de "Cachorro Louco" dentro do elenco, mas ele o renega e afirma que anda fazendo menos faltas.
- Pergunta para os caras aí que deram esse apelido (o motivo). Sei que esse apelido não é bem-vindo na minha casa. Minha mãe não gosta, não (risos). Eu dava entrevista dizendo que precisava melhorar quanto aos cartões e eu acho que evolui. Eu venho melhorando bastante.- disse.
Depois de ser preterido pelo ex-técnico Dorival Júnior, o camisa 5 conquistou a confiança de Levir Culpi e ganhou sequência no meio de campo, já que Renato e Vecchio estão contundidos - o primeiro se recupera de um estiramento no músculo iliopsoas, entre a coxa e a virilha, enquanto o segundo de uma lesão muscular na panturrilha. O volante falou da importância da rodagem no grupo.
- Isso é importante, o jogador gosta de ser útil para o time e para o clube. A partir do momento que você se sente importante para a equipe e poder ajudar, isso mexe com a cabeça do jogador. Você sabe que a qualquer momento pode surgir uma oportunidade. Com a entrada do Elano tive a oportunidade, depois com a chegada do Levir, ele deu continuidade. Foi muito importante para nós. - concluiu
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